
terça-feira, 30 de março de 2010
Hotel Tryp Dona Maria - Covilhã

Hotel Tryp Dona Maria - Covilhã

segunda-feira, 29 de março de 2010
Quinta da Pedra Alta Reserva Pessoal 2006

Características
Tipo: Tinto
Castas: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca
Região: Douro
Teor Alcoolico: 14,5 %
Produtor: Jorge Eduardo Branco Pinto Leal
Preço: 12 €
Acerca do Vinho (Rótulo)
Uma criteriosa selecção de castas do Douro, Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca, deram origem a este reserva pessoal - Jorge Pinto Leal, um homem apaixonado pela região. Um vinho encorpado, com grande estrutura e muito complexo de aromas e sabores. Foi pisado a pé em lagares de granito. Foram engarrafadas 3.333 garrafas todas numeradas.
Este tinto do Douro apresenta um aroma bastante intenso e frutado. Muito agradável e algo exuberante. A cor é de um rubi profundo, mas limpido enquanto que, na boca, se apresenta de taninos suaves / médios, encorpado e com muita pujança a indicar que ainda aguentaria mais uns anos em garrafa. O final algo persistente e agradável acrescenta pontos à mninha nota de prova. Garrafa nº 2138.
Última Gota
Para além do curioso número de garrafas, um afirmar desta Marca na minha lista de grandes vinhos do Douro.
Classificação: 88/100
Quinta da Pedra Alta Reserva Pessoal 2006

Características
Tipo: Tinto
Castas: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca
Região: Douro
Teor Alcoolico: 14,5 %
Produtor: Jorge Eduardo Branco Pinto Leal
Preço: 12 €
Acerca do Vinho (Rótulo)
Uma criteriosa selecção de castas do Douro, Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca, deram origem a este reserva pessoal - Jorge Pinto Leal, um homem apaixonado pela região. Um vinho encorpado, com grande estrutura e muito complexo de aromas e sabores. Foi pisado a pé em lagares de granito. Foram engarrafadas 3.333 garrafas todas numeradas.
Este tinto do Douro apresenta um aroma bastante intenso e frutado. Muito agradável e algo exuberante. A cor é de um rubi profundo, mas limpido enquanto que, na boca, se apresenta de taninos suaves / médios, encorpado e com muita pujança a indicar que ainda aguentaria mais uns anos em garrafa. O final algo persistente e agradável acrescenta pontos à mninha nota de prova. Garrafa nº 2138.
Última Gota
Para além do curioso número de garrafas, um afirmar desta Marca na minha lista de grandes vinhos do Douro.
Classificação: 88/100
Prova de Vinhos Douro, Bairrada e Trás-Os-Montes
Deste modo, das regiões presentes na prova, a nossa escolha recaiu sobre dois vinhos do Douro, e novamente sobre um vinho da Bairrada e de Trás-os-Montes.
A primeira prova foi efectuada ao Branco Terras do Salvante de 2008 (Trás-Os-Montes). Cor de um amarelo claro, aroma agradável e não muito intenso, mas com notas bem definidas de engaço de uva. Na boca é suave com uma leve acidez, apesar do final curto é muito agradável e equilibrado. Acompanha bem peixe grealhado. A nossa classificação: 16/20.
De seguida, um Tinto Ataide Semedo Reserva de 2008 (Bairrada). Cor rubi opaca mas límpida e um aroma intenso a frutos vermelhos. Na boca revelou-se algo adstringente, encorpado e com tâninos bem definidos, o final é agradável mas algo esbatido. Acompanha bem carnes vermelhas. Foi, sem dúvida, o vinho que mais desiludiu, tendo sido classificado com 13/20.
Seguiu-se um tinto, o Óbvio 2005 (Douro). Este vinho, de cor rubi com tons alaranjados, apresenta um aroma intenso e equilibrado, notando-se o aroma a frutos vermelhos e a especiarias. Na boca revelou ao inicio alguma adistringência, mas de curta duração, demonstrou também ser encorpado com um final de média duração. Uma boa escolha para acompanhar um bom queijo e que classificámos com: 14/20.
Por último, o Tinto Cistus 2007 (Douro). De cor rubi, apresenta um aroma doce e abaunilhado, alguns laivos também de frutos vermelhos. As expectativas criadas pelo aroma confirmaram-se na boca: Complexo, mas equilibrado com taninos suaves e muito agradável. O final não muito longo, mas sem duvida cativante. A nossa classificação: 16/20.
Para o mês que vêm há mais..
Prova de Vinhos Douro, Bairrada e Trás-Os-Montes
Deste modo, das regiões presentes na prova, a nossa escolha recaiu sobre dois vinhos do Douro, e novamente sobre um vinho da Bairrada e de Trás-os-Montes.
A primeira prova foi efectuada ao Branco Terras do Salvante de 2008 (Trás-Os-Montes). Cor de um amarelo claro, aroma agradável e não muito intenso, mas com notas bem definidas de engaço de uva. Na boca é suave com uma leve acidez, apesar do final curto é muito agradável e equilibrado. Acompanha bem peixe grealhado. A nossa classificação: 16/20.
De seguida, um Tinto Ataide Semedo Reserva de 2008 (Bairrada). Cor rubi opaca mas límpida e um aroma intenso a frutos vermelhos. Na boca revelou-se algo adstringente, encorpado e com tâninos bem definidos, o final é agradável mas algo esbatido. Acompanha bem carnes vermelhas. Foi, sem dúvida, o vinho que mais desiludiu, tendo sido classificado com 13/20.
Seguiu-se um tinto, o Óbvio 2005 (Douro). Este vinho, de cor rubi com tons alaranjados, apresenta um aroma intenso e equilibrado, notando-se o aroma a frutos vermelhos e a especiarias. Na boca revelou ao inicio alguma adistringência, mas de curta duração, demonstrou também ser encorpado com um final de média duração. Uma boa escolha para acompanhar um bom queijo e que classificámos com: 14/20.
Por último, o Tinto Cistus 2007 (Douro). De cor rubi, apresenta um aroma doce e abaunilhado, alguns laivos também de frutos vermelhos. As expectativas criadas pelo aroma confirmaram-se na boca: Complexo, mas equilibrado com taninos suaves e muito agradável. O final não muito longo, mas sem duvida cativante. A nossa classificação: 16/20.
Para o mês que vêm há mais..
terça-feira, 23 de março de 2010
Quinta do Mondego 2005

Características
Tipo: Tinto
Castas: Alfrocheiro, Jaen, Tinta Roriz e Touriga Nacional
Região: Dão
Teor Alcoolico: 13,5 %
Produtor: Fontes da Cunha
Preço: 8 €
Acerca do Vinho (Rótulo)
Desde os tempos do Império Romano, o Rio Mondego é, devido à sua beleza e riqueza, mencionado por viajantes e historiadores, tendo sido mesmo fonte de inspiração para muitos escritores e poetas. Nas suas margens situa-se a Quinta do Mondego, onde são colhidas as uvas Alfrocheiro, Jaen, Tinta Roriz e Touriga Nacional, que resultam neste vinho elegante.
Nota de Prova
Abri a garrafa 30 minutos antes da prova. A cor revelou-se excelente, vermelha, puro sangue, mas mais límpida do que este. No aroma percebemos logo que houve um assinalável trabalho vitivinícola por detrás deste vinho: a madeira usada resultou em pleno, pelo que conseguimos discernir o aroma da fruta, cassis, fruta vermelha madura, violetas, mesclado com o típico abaunilhado da madeira. Na boca, o vinho é itenso, com taninos de grande qualidade, num todo de evidente harmonia. Falta-lhe um pouco mais de persistência.
Última Gota
Um rótulo humilde. Coisa rara... A publicidade encontra-se dentro da própria garrafa.
Classificação: 86/100
Quinta do Mondego 2005

Características
Tipo: Tinto
Castas: Alfrocheiro, Jaen, Tinta Roriz e Touriga Nacional
Região: Dão
Teor Alcoolico: 13,5 %
Produtor: Fontes da Cunha
Preço: 8 €
Acerca do Vinho (Rótulo)
Desde os tempos do Império Romano, o Rio Mondego é, devido à sua beleza e riqueza, mencionado por viajantes e historiadores, tendo sido mesmo fonte de inspiração para muitos escritores e poetas. Nas suas margens situa-se a Quinta do Mondego, onde são colhidas as uvas Alfrocheiro, Jaen, Tinta Roriz e Touriga Nacional, que resultam neste vinho elegante.
Nota de Prova
Abri a garrafa 30 minutos antes da prova. A cor revelou-se excelente, vermelha, puro sangue, mas mais límpida do que este. No aroma percebemos logo que houve um assinalável trabalho vitivinícola por detrás deste vinho: a madeira usada resultou em pleno, pelo que conseguimos discernir o aroma da fruta, cassis, fruta vermelha madura, violetas, mesclado com o típico abaunilhado da madeira. Na boca, o vinho é itenso, com taninos de grande qualidade, num todo de evidente harmonia. Falta-lhe um pouco mais de persistência.
Última Gota
Um rótulo humilde. Coisa rara... A publicidade encontra-se dentro da própria garrafa.
Classificação: 86/100
segunda-feira, 22 de março de 2010
Dona Ermelinda Reserva 2007

Características
Tipo: Tinto
Castas: Castelão, Trincadeira, Touriga Nacional e Cabernet Sauvignon
Região: Palmela
Teor Alcoolico: 14 %
Produtor: Casa Ermelinda Freitas
Preço: 8 €
Acerca do Vinho (Rótulo)
Estabelecida em 1920, a Casa Ermelinda Freitas é uma adega com profundo enraizamento e grande tradição na zona Vitivinícola de Fernando Pó, sul de Portugal.
Nota de Prova
Cor rubi profunda, intensa. Muito bem no aroma, resultado da boa integração da madeira na fruta, sem se sobrepôr, imprimindo um suave toque vegetal, especiado, couro, tudo em harmonia. Na boca apresenta-se complexo com taninos de qualidade, já domados, a quererem dizer que está no ponto a ser conumido, tão macio e elegante que já se encontra.
Dona Ermelinda Reserva 2007

Características
Tipo: Tinto
Castas: Castelão, Trincadeira, Touriga Nacional e Cabernet Sauvignon
Região: Palmela
Teor Alcoolico: 14 %
Produtor: Casa Ermelinda Freitas
Preço: 8 €
Acerca do Vinho (Rótulo)
Estabelecida em 1920, a Casa Ermelinda Freitas é uma adega com profundo enraizamento e grande tradição na zona Vitivinícola de Fernando Pó, sul de Portugal.
Nota de Prova
Cor rubi profunda, intensa. Muito bem no aroma, resultado da boa integração da madeira na fruta, sem se sobrepôr, imprimindo um suave toque vegetal, especiado, couro, tudo em harmonia. Na boca apresenta-se complexo com taninos de qualidade, já domados, a quererem dizer que está no ponto a ser conumido, tão macio e elegante que já se encontra.
domingo, 21 de março de 2010
Monte Mayor 2007 Tinto

Tipo: Tinto
Castas: Trincadeira, Aragonez e Alicante Bouschet
Região: Alentejo
Teor Alcoolico: 13,5 %
Produtor: Adega Mayor
Preço: 7 €
Acerca do Vinho (Rótulo)
Desenhar vinhos é um processo Este vinho esboçou-se a partir de uma cuidadosa selecção de uvas das castas Trincadeira, Aragonez e Alicante Bouschet. Após um estágio parcial de seis meses em barricas de carvalho francês, o néctar obtido revela uma cor granada e liberta aromas intensos a ameixas, amoras silvestres e flores harmoniosamente conjugadas com especiarias exóticas. Os taninos são redondos e na boca revela-se fresco, versátil e elegante.
Nota de Prova
No aspecto encontramos a típica cor viva e límpida dos vinhos alentejanos, embora mais aberta do que o habitual. Aroma com notas de fruta vermelha e alguma compota, tudo em tom de uma certa simplicidade. Na boca falta-lhe originalidade: macio quanto baste, resulta numa prova fácil e sem grandes segredos e talvez sem grandes memórias. Consuma em novo.
Última Gota
Classificação: 64/100
Monte Mayor 2007

Características
Tipo: Tinto
Castas: Trincadeira, Aragonez e Alicante Bouschet
Região: Alentejo
Teor Alcoolico: 13,5 %
Produtor: Adega Mayor
Preço: 7 €
Acerca do Vinho (Rótulo)
Desenhar vinhos é um processo Este vinho esboçou-se a partir de uma cuidadosa selecção de uvas das castas Trincadeira, Aragonez e Alicante Bouschet. Após um estágio parcial de seis meses em barricas de carvalho francês, o néctar obtido revela uma cor granada e liberta aromas intensos a ameixas, amoras silvestres e flores harmoniosamente conjugadas com especiarias exóticas. Os taninos são redondos e na boca revela-se fresco, versátil e elegante.
Nota de Prova
No aspecto encontramos a típica cor viva e límpida dos vinhos alentejanos, embora mais aberta do que o habitual. Aroma com notas de fruta vermelha e alguma compota, tudo em tom de uma certa simplicidade. Na boca falta-lhe originalidade: macio quanto baste, resulta numa prova fácil e sem grandes segredos e talvez sem grandes memórias. Consuma em novo.
Última Gota
Classificação: 64/100
quarta-feira, 17 de março de 2010
Prova de Vinhos Bairrada e Trás-Os-Montes

A primeira prova foi efectuada ao Tinto Reserva Quinta do Poço do Lobo de 2007 (Bairrada). Um vinho de cor rubi, com um aroma bastante frutado a frutos vermelhos e negros como a framboesa, a amora ou as bagas silvestres. De notar ainda um ligeiro toque a fumo. Na boca apresentou-se bem estruturado, com tâninos suaves e um final agradavél embora não muito prolongado. A nossa classificação: 14/20.
De seguida, um Tinto São Domingos Reserva de 2004 (Bairrada). A cor rubi mais opaca que o anterior e um aroma que embora pouco intenso se revelou bastante interessante na nossa tentativa de descoberta do que para ali se podia sentir. Na boca revelou-se algo adstringente, com tâninos médios e com um final marcante, mas de pouca duração. A nossa classificação: 13/20.
Seguiu-se uma pausa e um lavar de boca para a prova seguinte. Um Branco. O Volúpia 2008(Bairrada). Este vinho, de cor amarela clara e citrica, apresenta um aroma floral marcante com algumas notas de frutos tropicais, talvez abacaxi maduro. De acidez média, na boca é essencialmente citrino, mineral e bastante fresco. Uma boa escolha para um peixe grelhado e que classificámos com: 15/20.
Por último, o Tinto Encostas do Rabaçal Trincadeira 2006 (Trás-os-Montes). De cor rubi bastante mais opaca que os anteriores tintos observados apresenta um aroma forte a madeira, cogumelos e terra. Na boca uma verdadeira surpresa. Equilibrado, cheio, pouco adstringente e de tâninos suaves tendo um final deveras agradável e persistente. A surpresa do dia que classificámos com: 15/20.Para a próxima há mais.
Prova de Vinhos Bairrada e Trás-Os-Montes

A primeira prova foi efectuada ao Tinto Reserva Quinta do Poço do Lobo de 2007 (Bairrada). Um vinho de cor rubi, com um aroma bastante frutado a frutos vermelhos e negros como a framboesa, a amora ou as bagas silvestres. De notar ainda um ligeiro toque a fumo. Na boca apresentou-se bem estruturado, com tâninos suaves e um final agradavél embora não muito prolongado. A nossa classificação: 14/20.
De seguida, um Tinto São Domingos Reserva de 2004 (Bairrada). A cor rubi mais opaca que o anterior e um aroma que embora pouco intenso se revelou bastante interessante na nossa tentativa de descoberta do que para ali se podia sentir. Na boca revelou-se algo adstringente, com tâninos médios e com um final marcante, mas de pouca duração. A nossa classificação: 13/20.
Seguiu-se uma pausa e um lavar de boca para a prova seguinte. Um Branco. O Volúpia 2008(Bairrada). Este vinho, de cor amarela clara e citrica, apresenta um aroma floral marcante com algumas notas de frutos tropicais, talvez abacaxi maduro. De acidez média, na boca é essencialmente citrino, mineral e bastante fresco. Uma boa escolha para um peixe grelhado e que classificámos com: 15/20.
Por último, o Tinto Encostas do Rabaçal Trincadeira 2006 (Trás-os-Montes). De cor rubi bastante mais opaca que os anteriores tintos observados apresenta um aroma forte a madeira, cogumelos e terra. Na boca uma verdadeira surpresa. Equilibrado, cheio, pouco adstringente e de tâninos suaves tendo um final deveras agradável e persistente. A surpresa do dia que classificámos com: 15/20.Para a próxima há mais.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Alvor Colheita Seleccionada 2004

Características
Tipo: Tinto
Castas: Touriga Nacional, Trincadeira, Syrah e Castelão
Região: Algarve
Teor Alcoolico: 13,5 %
Produtor: Quinta Morgado da Torre
Preço: 4 €
Prova
Este é um vinho do Algarve. Foi o meu primeiro vinho desta região e não fiquei desiludido. Afinal, do Algarve não se pode apenas esperar a praia, mas também bom vinho. Este é um tinto de cor rubi com alguns reflexos violeta. O aroma apresenta-se bastante frutado, a fruta madura, e na boca revela ser um vinho com complexidade e equilibrio, com tâninos médios e alguma adstrigência que desaparece com o continuar da prova. O final não sendo prolongado é muito agradável. Aqui está uma boa alternativa aos vinhos das regiões mais conhecidas. Numa prova cega era capaz de enganar.
Classificação: 15/20
Alvor Colheita Seleccionada 2004

Características
Tipo: Tinto
Castas: Touriga Nacional, Trincadeira, Syrah e Castelão
Região: Algarve
Teor Alcoolico: 13,5 %
Produtor: Quinta Morgado da Torre
Preço: 4 €
Prova
Este é um vinho do Algarve. Foi o meu primeiro vinho desta região e não fiquei desiludido. Afinal, do Algarve não se pode apenas esperar a praia, mas também bom vinho. Este é um tinto de cor rubi com alguns reflexos violeta. O aroma apresenta-se bastante frutado, a fruta madura, e na boca revela ser um vinho com complexidade e equilibrio, com tâninos médios e alguma adstrigência que desaparece com o continuar da prova. O final não sendo prolongado é muito agradável. Aqui está uma boa alternativa aos vinhos das regiões mais conhecidas. Numa prova cega era capaz de enganar.
Classificação: 15/20
sexta-feira, 12 de março de 2010
Salsichas de Perú Enroladas em Couve Lombarda

Ingredientes (4 Pessoas):
8 Salsichas Frescas de Perú
1 Couve Lombarda Média/Grande
1/2 Cebola
4 Dentes de Alho
Polpa de tomate
1 cálice de vinho branco
Sal qb
Pimenta qb
Preparação:
Separe cuidadosamente 8 folhas de couve e coloque em água fervente durante alguns minutos até ficar maleável e reserve. Num tacho grande faça um refogado com cebola e alho picados, sal, pimenta e polpa de tomate e o cálice de vinho branco. Deixe apurar e junte água. Agora enrole as salsichas nas folhas de couve previamente escaldadas e coloque-as no refogado. Junte mais couve lombarda até tapar as salsichas e deixe cozer bem. Uma delicia. Sirva, por exemplo, com arroz branco.
Salsichas de Perú Enroladas em Couve Lombarda

Ingredientes (4 Pessoas):
8 Salsichas Frescas de Perú
1 Couve Lombarda Média/Grande
1/2 Cebola
4 Dentes de Alho
Polpa de tomate
1 cálice de vinho branco
Sal qb
Pimenta qb
Preparação:
Separe cuidadosamente 8 folhas de couve e coloque em água fervente durante alguns minutos até ficar maleável e reserve. Num tacho grande faça um refogado com cebola e alho picados, sal, pimenta e polpa de tomate e o cálice de vinho branco. Deixe apurar e junte água. Agora enrole as salsichas nas folhas de couve previamente escaldadas e coloque-as no refogado. Junte mais couve lombarda até tapar as salsichas e deixe cozer bem. Uma delicia. Sirva, por exemplo, com arroz branco.
quinta-feira, 11 de março de 2010
Curia Palace Hotel - Curia

Quando a alguns anos atrás visitei a Curia, lembro-me de ter olhado para este Hotel, então fechado, de o ter fotografado e de ter pensado que luxuoso deveria ter sido e como é que uma obra deste calibre havia encerrado portas. Agora, tendo tido o prazer de lá ficar duas noites, percebo um pouco dos luxos que a elite portuguesa de anos passados aqui desfrutdurante as suas estadias. O próprio exterior do Hotel é imponente e sedutor. Convida-nos a querer entrar e expreitar. O interior é recheado de arte decô, com antiguidades da época, com tecto altos e salões espaçosos e com curiosidades como a antiga sala de Correio ou de Telefones.
Quando se cheguei ao quarto verifiquei como era espaçoso, equipado com mobiliário moderno e algum recuperado da época, com uma casa de banho em mármore, também ela enorme. No quarto em que fiquei a cama era maior que o habitual, tinha banheira de hidromassagem e vista para o jardim frontal. Escusado será dizer que adorei.
Por último, destaco ainda o SPA do Hotel. Uma piscina que água aquecida com cascatas que proporcinavam excelentes massagens, o banho turco como deve ser, a Sauna como nos filmes, os Jacuzzis borbulhantes, a piscina de água a ferver que quase me tirava a pele e a de água fria que juntas funcionavam perfeitamente na restauração do bem estar do nosso corpo. Apetece-me já voltar.
Na net: http://www.almeidahotels.com/
Curia Palace Hotel - Curia

Quando a alguns anos atrás visitei a Curia, lembro-me de ter olhado para este Hotel, então fechado, de o ter fotografado e de ter pensado que luxuoso deveria ter sido e como é que uma obra deste calibre havia encerrado portas. Agora, tendo tido o prazer de lá ficar duas noites, percebo um pouco dos luxos que a elite portuguesa de anos passados aqui desfrutdurante as suas estadias. O próprio exterior do Hotel é imponente e sedutor. Convida-nos a querer entrar e expreitar. O interior é recheado de arte decô, com antiguidades da época, com tecto altos e salões espaçosos e com curiosidades como a antiga sala de Correio ou de Telefones.
Quando se cheguei ao quarto verifiquei como era espaçoso, equipado com mobiliário moderno e algum recuperado da época, com uma casa de banho em mármore, também ela enorme. No quarto em que fiquei a cama era maior que o habitual, tinha banheira de hidromassagem e vista para o jardim frontal. Escusado será dizer que adorei.
Por último, destaco ainda o SPA do Hotel. Uma piscina que água aquecida com cascatas que proporcinavam excelentes massagens, o banho turco como deve ser, a Sauna como nos filmes, os Jacuzzis borbulhantes, a piscina de água a ferver que quase me tirava a pele e a de água fria que juntas funcionavam perfeitamente na restauração do bem estar do nosso corpo. Apetece-me já voltar.
Na net: http://www.almeidahotels.com/
terça-feira, 9 de março de 2010
Quinta do Encontro - Bairrada



Quinta do Encontro - Bairrada



segunda-feira, 8 de março de 2010
Penne de Frango e Rúcula Selvagem
Ingredientes (4 pessoas):
250g de Massa Penne
2 peitos de Frango assados
5 Tomates chucha
2 Cenouras
1 molho de rúcula Selvagem
Sal qb
Preparação:
Penne de Frango e Rúcula Selvagem
Ingredientes (4 pessoas):
250g de Massa Penne
2 peitos de Frango assados
5 Tomates chucha
2 Cenouras
1 molho de rúcula Selvagem
Sal qb
Preparação:
quarta-feira, 3 de março de 2010
Quinta do Côtto 2004

Características
Tipo: Tinto
Castas: Tinta Roriz, Touriga Nacional e Francesa
Região: Douro
Teor Alcoolico: 13 %
Produtor: Montez Champalimaud
Preço: 8 €
Acerca do Vinho (Rótulo)
Elaborado com uvas seleccionadas de vinhas sitas no Vale do Douro, nele predominando as variedades tradicionais. Desde a selecção das uvas à vinificação e engarrafamento, todo o processo é directamente controlado e supervisionado pelos proprietários.
Prova
Apresenta uma cor rubi aberta com aroma elegante a fruta vermelha madura com notais florais e um ligeiro fumo bem encorporado. Na boca senti a mesma elegancia demonstrada no nariz com tâninos bem estruturados, bom volume e um final persistente bastante agradável e melhorando conforme vamos dando seguimento à prova. A curiosidade neste fica fica para a rolha... ou falta dela. Este é um vinho em que a rolha de cortiça é substituida pelo plástico de rosca, provando ser de abertura fácil.
Classificação: 15/20
Quinta do Côtto 2004

Características
Tipo: Tinto
Castas: Tinta Roriz, Touriga Nacional e Francesa
Região: Douro
Teor Alcoolico: 13 %
Produtor: Montez Champalimaud
Preço: 8 €
Acerca do Vinho (Rótulo)
Elaborado com uvas seleccionadas de vinhas sitas no Vale do Douro, nele predominando as variedades tradicionais. Desde a selecção das uvas à vinificação e engarrafamento, todo o processo é directamente controlado e supervisionado pelos proprietários.
Prova
Apresenta uma cor rubi aberta com aroma elegante a fruta vermelha madura com notais florais e um ligeiro fumo bem encorporado. Na boca senti a mesma elegancia demonstrada no nariz com tâninos bem estruturados, bom volume e um final persistente bastante agradável e melhorando conforme vamos dando seguimento à prova. A curiosidade neste fica fica para a rolha... ou falta dela. Este é um vinho em que a rolha de cortiça é substituida pelo plástico de rosca, provando ser de abertura fácil.
Classificação: 15/20
terça-feira, 2 de março de 2010
Restaurante "Hard Rock Café" - Lisboa

Atendimento: Personalizado
Satisfação: 8/10
Hard Rock Café Lisboa

Atendimento: Personalizado
Satisfação: 8/10