sábado, 30 de outubro de 2010

Prova de Vinhos QUINTA de SANT'ANA

Participei hoje, no Restaurante Ribeirinha de Colares, na prova dos vinhos da Quinta de Sant'Ana de Mafra. A prova foi conduzida pelo Tomá Landim da Quinta de Sant'Ana e foram provados os seguintes vinhos: Quinta de Sant'Ana - Verdelho 2009, Quinta de Sant'Ana - Alvarinho 2009, Quinta de Sant'Ana - Sauvignon Blanc 2008, Quinta de Sant'Ana - Rosé 2009, Quinta de Sant'Ana Tinto 2008, Quinta de Sant'Ana - Reserva Tinto 2006, Quinta de Sant'Ana - Baron Gustav von Fürstenberg 2007.
Quinta de Sant'Ana - Verdelho 2009: a surpresa de um verdelho produzido em terras de Mafra, de aroma muito fresco e notas dominantes de lima e limão. Na boca nota para o equilibrio entre a fruta e o nivel de acidez, que embora presente, apenas torna este Verdelho mais elegante;
Quinta de Sant`Ana - Alvarinho 2009: mais uma surpresa de um casta tipicamente de terras do Minho. Com um aroma citrino bem mesclado com algumas notas florais. Na boca continuamos num bom plano de relação entre a fruta e o nivel de acidez. Alguma complexidade a pedir acompanhamento gastronómico;
Quinta de Sant`Ana - Sauvignon Blanc 2008: este é um pouco mais exuberante na parte aromática com fruta citrina em destaque, mas também com notas de maracujá e abacaxi. Na boca aquilo que começo a entender como imagem de marca. Tudo muito correcto com um nivel de harmonia fruta/acidez muito bem conseguido. Um branco que não ficará mal na garrafeira por mais 1 ou 2 anos;
Quinta de Sant`Ana - Rosé 2009: um rosé com pouco intensidade aromática, notas de morango no nariz e boca. Fresco e elegante, na boca demonstra ter capacidade para fazer companhia à refeição. Leve doce final que não causa dissabores;
Quinta de Sant`Ana Tinto 2008: passamos aos tintos com um vinho já meu conhecido. Aromas a fruta vermelha bem madura, com ameixa e cereja. Na boca demonstra boa estrutura, complexidade e equilibrio. Final de boca peristente;
Quinta de Sant’Ana - Reserva Tinto 2006: com o reserva damos um salto em termos de intensidade aromática para os frutos pretos bem maduros, compota mesmo e algo especiados. Na boca temos um vinho corpulente, com boa estrutura, com a madeira bem colocada, com continuidade de fruta e um final longo. Mais um para ter na garrafeira durante algum tempo;
Quinta de Sant’Ana - Baron Gustav von Fürstenberg 2007: este, também conhecido pelo Homenagem, foi para mim o Rei da prova. Desde o plano aromático, com notas bem presentas de frutas vermelha e preta, algumas notas de pimenta e a casta Merlot toda ao de cima. Na boca um vinho cheio, guloso, com complexidade e os meses de barrica pouco marcados. Vinho muito bom a merecer presença na nossa garrafeira ou de imediato na nossa mesa.Faltaram os Quinta de Sant`Ana - Riesling 09 e Quinta de Sant`Ana - Fernão Pires 09 mas ficou o convite para no ECVS terminar a prova.
Deixar ainda o meu agrado ao Ribeira de Colares por fazer existir este tipo de evento fora dos centros como Lisboa e Porto. Sintra acabará por entrar também neste circuito e "eno-eventos" juntando a sua beleza também aos prazeres vínicos.

Prova de Vinhos QUINTA de SANT'ANA

Participei hoje, no Restaurante Ribeirinha de Colares, na prova dos vinhos da Quinta de Sant'Ana de Mafra. A prova foi conduzida pelo Tomá Landim da Quinta de Sant'Ana e foram provados os seguintes vinhos: Quinta de Sant'Ana - Verdelho 2009, Quinta de Sant'Ana - Alvarinho 2009, Quinta de Sant'Ana - Sauvignon Blanc 2008, Quinta de Sant'Ana - Rosé 2009, Quinta de Sant'Ana Tinto 2008, Quinta de Sant'Ana - Reserva Tinto 2006, Quinta de Sant'Ana - Baron Gustav von Fürstenberg 2007.
Quinta de Sant'Ana - Verdelho 2009: a surpresa de um verdelho produzido em terras de Mafra, de aroma muito fresco e notas dominantes de lima e limão. Na boca nota para o equilibrio entre a fruta e o nivel de acidez, que embora presente, apenas torna este Verdelho mais elegante;
Quinta de Sant`Ana - Alvarinho 2009: mais uma surpresa de um casta tipicamente de terras do Minho. Com um aroma citrino bem mesclado com algumas notas florais. Na boca continuamos num bom plano de relação entre a fruta e o nivel de acidez. Alguma complexidade a pedir acompanhamento gastronómico;
Quinta de Sant`Ana - Sauvignon Blanc 2008: este é um pouco mais exuberante na parte aromática com fruta citrina em destaque, mas também com notas de maracujá e abacaxi. Na boca aquilo que começo a entender como imagem de marca. Tudo muito correcto com um nivel de harmonia fruta/acidez muito bem conseguido. Um branco que não ficará mal na garrafeira por mais 1 ou 2 anos;
Quinta de Sant`Ana - Rosé 2009: um rosé com pouco intensidade aromática, notas de morango no nariz e boca. Fresco e elegante, na boca demonstra ter capacidade para fazer companhia à refeição. Leve doce final que não causa dissabores;
Quinta de Sant`Ana Tinto 2008: passamos aos tintos com um vinho já meu conhecido. Aromas a fruta vermelha bem madura, com ameixa e cereja. Na boca demonstra boa estrutura, complexidade e equilibrio. Final de boca peristente;
Quinta de Sant’Ana - Reserva Tinto 2006: com o reserva damos um salto em termos de intensidade aromática para os frutos pretos bem maduros, compota mesmo e algo especiados. Na boca temos um vinho corpulente, com boa estrutura, com a madeira bem colocada, com continuidade de fruta e um final longo. Mais um para ter na garrafeira durante algum tempo;
Quinta de Sant’Ana - Baron Gustav von Fürstenberg 2007: este, também conhecido pelo Homenagem, foi para mim o Rei da prova. Desde o plano aromático, com notas bem presentas de frutas vermelha e preta, algumas notas de pimenta e a casta Merlot toda ao de cima. Na boca um vinho cheio, guloso, com complexidade e os meses de barrica pouco marcados. Vinho muito bom a merecer presença na nossa garrafeira ou de imediato na nossa mesa.Faltaram os Quinta de Sant`Ana - Riesling 09 e Quinta de Sant`Ana - Fernão Pires 09 mas ficou o convite para no ECVS terminar a prova.
Deixar ainda o meu agrado ao Ribeira de Colares por fazer existir este tipo de evento fora dos centros como Lisboa e Porto. Sintra acabará por entrar também neste circuito e "eno-eventos" juntando a sua beleza também aos prazeres vínicos.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Quinta da Alorna Touriga Nacional & Cabernet Sauvignon Reserva 2008

Quinta da Alorna Touriga Nacional & Cabernet Sauvignon Reserva 2008

Características
Tipo:
Tinto
Castas:
Touriga Nacional e Cabernet Sauvignon
Região: Tejo
Teor Alcoolico: 14 %
Produtor:
Quinta da Alorna
Preço: 6€ pvp

Acerca do Vinho (Rótulo)
Este reserva de cor purpura tem aromas intensos e corpo equilibrado, redondo e bem casado com a madeira e um final de boca complexo e persistente.

Nota de Prova

Ainda alguém tem dúvidas acerca da subida de qualidade dos vinhos da região Tejo? Eu não. E este é mais um belo exemplar de uma região que este ano foi bastante premiada. Este QA apresenta uma cor rubi, purpura bastante profunda e limpida. No nariz revela a fruta preta como rainha, as amoras, ameixas pretas bem maduras estão muito bem inseridas e harmonizadas com a madeira que não marcu em demasia um aroma bem equilibrado. Na boca alguma complexidade, bom corpo, macio, muita fruta e umas notas mentoladas transferido frescura ao vinho. O final é bastante longo. Que dizer de um vinho de 6 euros?

Classificação: 80/100 ou 16/20

Quinta da Alorna Touriga Nacional & Cabernet Sauvignon Reserva 2008

Quinta da Alorna Touriga Nacional & Cabernet Sauvignon Reserva 2008

Características
Tipo:
Tinto
Castas:
Touriga Nacional e Cabernet Sauvignon
Região: Tejo
Teor Alcoolico: 14 %
Produtor:
Quinta da Alorna
Preço: 6€ pvp

Acerca do Vinho (Rótulo)
Este reserva de cor purpura tem aromas intensos e corpo equilibrado, redondo e bem casado com a madeira e um final de boca complexo e persistente.

Nota de Prova

Ainda alguém tem dúvidas acerca da subida de qualidade dos vinhos da região Tejo? Eu não. E este é mais um belo exemplar de uma região que este ano foi bastante premiada. Este QA apresenta uma cor rubi, purpura bastante profunda e limpida. No nariz revela a fruta preta como rainha, as amoras, ameixas pretas bem maduras estão muito bem inseridas e harmonizadas com a madeira que não marcu em demasia um aroma bem equilibrado. Na boca alguma complexidade, bom corpo, macio, muita fruta e umas notas mentoladas transferido frescura ao vinho. O final é bastante longo. Que dizer de um vinho de 6 euros?

Classificação: 80/100 ou 16/20

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Prova de Vinhos do Enólogo João Brito e Cunha - CAV

Realizou-se hoje na Coisas do Arco do Vinho uma Prova de Vinhos do Enólogo João Brito e Cunha aos seus Ázeo Colheita Branco 2009, Ázeo Rabigato Branco 2009, Ázeo Reserva Branco 2008, Quinta de S. José Colheita Tinto 2008 e Quinta de S. José Reserva Tinto 2007. Projectos pessoais de João Brito e Cunha onde se apostam em vinhos de qualidade, diferentes, com muita personalidade e garra.
Ázeo Colheita Branco 2009: Viosinho e Rabigato com cerca de 5% de madeira num branco de cor e aromas predominantemente citrinos e notas secundárias florais e minerais. Na boca demonstra frescura, elegância, continuidade de fruta citrina, maça verde. Com boa estrutura e um final longo com bastante frescura.
Ázeo Rabigato Branco 2009: apenas com Rabigato e sem passagem por madeira, apresenta aromas um pouco diferentes do anterior. Ainda citrino, mas mais floral e também mineral. Na boca é mais redondo, mais corpulento mas continuando elegante e com um fim de boca bastante comprido.
Ázeo Reserva Branco 2008: elaborado a partir de vinhas velhas, passou por estágio em madeira de barricas novas e uma parte de barricas usadas. A cor continua a ser citrina mas o aroma é bastante mais complexo que qualquer um dos anteriores, Mais intenso, com fruta citrina e notas especiadas e muita mineralidade. Na boca apresenta-se cheio, untuoso e acidez correcta. Revela grande potencialidade de envelhecimento e sem medo dos anos que podem passar. A frescura continua a ser nota de destaque e puxa a gastronomia.
Quinta de S. José Colheita Tinto 2008: este tinto conseguiu surpreender o meu olfacto. Um conjunto de aromas com a fruta bem madura à cabeça, com notas de frescura, algum mentol, cacau, especiarias e fumados. Na boca um tinto de entrada que bate alguns de topo. Corpo, estrutura, equilíbrio, fruta e um final com persistência admirável. Grande impacto nos meus sentidos.
Quinta de S. José Reserva Tinto 2007: por fim um reserva que já não causou tanta impressão devido a anteriormente termos tido o Colheita 2008. Contudo a mesma personalidade e frescura. Um vinho para apostar para daqui a mais uns anos de garrafa, com um poder de envelhecer bem em potência.
Tal como falado com João Brito e Cunha só é pena haver tão pouco "exemplares" destes verdadeiros néctares por isso é aproveitar enquanto há e nas Coisas do Arco do Vinho... ainda há.

Prova de Vinhos do Enólogo João Brito e Cunha - CAV

Realizou-se hoje na Coisas do Arco do Vinho uma Prova de Vinhos do Enólogo João Brito e Cunha aos seus Ázeo Colheita Branco 2009, Ázeo Rabigato Branco 2009, Ázeo Reserva Branco 2008, Quinta de S. José Colheita Tinto 2008 e Quinta de S. José Reserva Tinto 2007. Projectos pessoais de João Brito e Cunha onde se apostam em vinhos de qualidade, diferentes, com muita personalidade e garra.
Ázeo Colheita Branco 2009: Viosinho e Rabigato com cerca de 5% de madeira num branco de cor e aromas predominantemente citrinos e notas secundárias florais e minerais. Na boca demonstra frescura, elegância, continuidade de fruta citrina, maça verde. Com boa estrutura e um final longo com bastante frescura.
Ázeo Rabigato Branco 2009: apenas com Rabigato e sem passagem por madeira, apresenta aromas um pouco diferentes do anterior. Ainda citrino, mas mais floral e também mineral. Na boca é mais redondo, mais corpulento mas continuando elegante e com um fim de boca bastante comprido.
Ázeo Reserva Branco 2008: elaborado a partir de vinhas velhas, passou por estágio em madeira de barricas novas e uma parte de barricas usadas. A cor continua a ser citrina mas o aroma é bastante mais complexo que qualquer um dos anteriores, Mais intenso, com fruta citrina e notas especiadas e muita mineralidade. Na boca apresenta-se cheio, untuoso e acidez correcta. Revela grande potencialidade de envelhecimento e sem medo dos anos que podem passar. A frescura continua a ser nota de destaque e puxa a gastronomia.
Quinta de S. José Colheita Tinto 2008: este tinto conseguiu surpreender o meu olfacto. Um conjunto de aromas com a fruta bem madura à cabeça, com notas de frescura, algum mentol, cacau, especiarias e fumados. Na boca um tinto de entrada que bate alguns de topo. Corpo, estrutura, equilíbrio, fruta e um final com persistência admirável. Grande impacto nos meus sentidos.
Quinta de S. José Reserva Tinto 2007: por fim um reserva que já não causou tanta impressão devido a anteriormente termos tido o Colheita 2008. Contudo a mesma personalidade e frescura. Um vinho para apostar para daqui a mais uns anos de garrafa, com um poder de envelhecer bem em potência.
Tal como falado com João Brito e Cunha só é pena haver tão pouco "exemplares" destes verdadeiros néctares por isso é aproveitar enquanto há e nas Coisas do Arco do Vinho... ainda há.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Terra D'Alter 2009

Terra D'Alter 2009 Branco

Características
Tipo:
Branco
Castas:
Várias Castas
Região: Alentejo
Teor Alcoolico: 13 %
Produtor: Terras D' Alter C.V. Lda

Preço: -€ vap

Acerca do Vinho (Rótulo)
Este vinho é cheio de sabor e personalidade, feito a partir das castas tradicionais Portuguesas. As uvas foram colhidas num estado de óptima maturação controlado pelo acompanhamento analítico dos bagos na vinha. Depois de esmagadas as uvas foram prensadas a frio. O mosto obtido repousou 48 horas seguindo-se uma fermentação durante 20 dias a 12-14ºC. O vinho foi mantido em contacto com as borras finas durante 3 meses antes de ser engarrafado.

Nota de Prova
Bonita cor, brilhante, intensa, nariz focado nos frutos tropicais e citrinos, ananás, lima, lichias, leve toque a maracujá. Na boca revela-se pouco complexo, mas suave e equilibrado, acidez no ponto. Simples, mas acolhedor. Há quem diga que as coisas simples são as melhores do mundo. Se este for o seu caso, este é o seu vinho.

Classificação: 74/100 ou 14,8/20

Terra D'Alter 2009

Terra D'Alter 2009 Branco

Características
Tipo:
Branco
Castas:
Várias Castas
Região: Alentejo
Teor Alcoolico: 13 %
Produtor: Terras D' Alter C.V. Lda

Preço: -€ vap

Acerca do Vinho (Rótulo)
Este vinho é cheio de sabor e personalidade, feito a partir das castas tradicionais Portuguesas. As uvas foram colhidas num estado de óptima maturação controlado pelo acompanhamento analítico dos bagos na vinha. Depois de esmagadas as uvas foram prensadas a frio. O mosto obtido repousou 48 horas seguindo-se uma fermentação durante 20 dias a 12-14ºC. O vinho foi mantido em contacto com as borras finas durante 3 meses antes de ser engarrafado.

Nota de Prova
Bonita cor, brilhante, intensa, nariz focado nos frutos tropicais e citrinos, ananás, lima, lichias, leve toque a maracujá. Na boca revela-se pouco complexo, mas suave e equilibrado, acidez no ponto. Simples, mas acolhedor. Há quem diga que as coisas simples são as melhores do mundo. Se este for o seu caso, este é o seu vinho.

Classificação: 74/100 ou 14,8/20

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Bétula 2009

Características
Tipo:
Branco
Castas: Viognier e Sauvignon Blanc
Região: Douro
Teor Alcoolico: 13,5 %
Produtor: Catarina Montenegro Santos
Preço: 15€ pvp

Agradecimento
Uma palavra de agradecimento à Catarina Montenegro Santos da Quinta do Torgal pela atenção demonstrada para com o Blog Comer, Beber e Lazer na oferta para prova desta garrafa.

Acerca do Vinho (Rótulo)
Produzido no Lugar do Torgal, no coração da freguesia de Barrô e na margem esquerda do Rio Douro, o Bétula Branco é feito a partir das castas Viognier (50%) fermentado em barricas de carvalho francês e Sauvignon (50%) fermentado em inox a baixa temperatura. A vinificação foi efectuada na 3ª semana de Setembro. De cor citrina, mostra um aroma exuberante e complexo a fruta tropical e vegetais. Na boca é plena de bons sabores frutados e uma boa acidez.

Nota de Prova
Produtor para mim desconhecido até à pouco tempo, passa a ser agora daqueles pelo qual espero mais novidades. Este branco apresenta uma cor amarela citrina, muito límpida e cativante ao olhar, sendo depois no nariz um vinho algo complexo com aromas vegetais, fruta tropical, citrino e algo mineral. Um conjunto bem harmonizado, mas que resulta desta "luta" de castas tão interessante e diferente para o Douro. Muito elegante. Na boca a primeira nota para o toque untuoso e sedoso, com continuidade da fruta bem casada com o nível de acidez, em excelente plano, e a barrica que lhe confere estrutura e tosta ao paladar. Final de boca persistente, fresco e marcante.

Classificação: 85/100 ou 17/20

Bétula 2009 Branco

Bétula 2009 Branco

Características
Tipo:
Branco
Castas:
Viognier e Sauvignon Blanc
Região: Douro
Teor Alcoolico: 13,5 %
Produtor:
Catarina Montenegro Santos
Preço: 15€ pvp

Agradecimento
Uma palavra de agradecimento à Catarina Montenegro Santos da Quinta do Torgal pela atenção demonstrada para com o Blog Comer, Beber e Lazer na oferta para prova desta garrafa.

Acerca do Vinho (Rótulo)
Produzido no Lugar do Torgal, no coração da freguesia de Barrô e na margem esquerda do Rio Douro, o Bétula Branco é feito a partir das castas Viognier (50%) fermentado em barricas de carvalho francês e Sauvignon (50%) fermentado em inox a baixa temperatura. A vinificação foi efectuada na 3ª semana de Setembro. De cor citrina, mostra um aroma exuberante e complexo a fruta tropical e vegetais. Na boca é plena de bons sabores frutados e uma boa acidez.

Nota de Prova

Produtor para mim desconhecido até à pouco tempo, passa a ser agora daqueles pelo qual espero mais novidades. Este branco apresenta uma cor amarela citrina, muito límpida e cativante ao olhar, sendo depois no nariz um vinho algo complexo com aromas vegetais, fruta tropical, citrino e algo mineral. Um conjunto bem harmonizado, mas que resulta desta "luta" de castas tão interessante e diferente para o Douro. Muito elegante. Na boca a primeira nota para o toque untuoso e sedoso, com continuidade da fruta bem casada com o nível de acidez, em excelente plano, e a barrica que lhe confere estrutura e tosta ao paladar. Final de boca persistente, fresco e marcante.

Classificação: 85/100 ou 17/20

domingo, 24 de outubro de 2010

VINIPAX 2010: O Rescaldo

Foi à última da hora que decidir ir à Vinipax 2010. A distância em termos de quilómetros do local onde resido, o custo da deslocação e o aproximar rápido do Encontro com o Vinho 2010 e Encontro com os Sabores 2010 em Lisboa, contribuiram para esta minha tardia decisão, todavia, e em virtude do âmbito deste evento ser um pouco mais restrito lá acabei por a visitar.
Após duas horas de caminho e tendo acabado de estacionar a minha viatura no parque destinado aos visitantes da VINIPAX tive tempo para pensar na primeira sugestão à organização para o próximo ano: Promoção e Divulgação. Incrivel como nem sequer um sinal, uma placa a indicar o local do evento. Alguns locais nem sequer sabiam do que se tratava e teve de ser um agente da PSP a indicar o caminho para a "Coisa do vinho" como ele o chamou e que ficava num sitio onde tinha muito espaço para estacionar... Mais promoção que o nosso Vinho merece.
Depois a Vinipax em si. Espaço acolhedor, com boa iluminação e temperatura. Não havia muitos visitantes nas primeiras horas em que estive em provas e o número destes também não aumentou excessivamente ao longo do tempo, por isso era possivel para além das provas ter um pouco mais de atenção particular, um pouco de conversa e aprender mais umas coisinhas. Foi rever algumas pessoas ligadas ao meio já minhas conhecidas, provar alguns vinhos novamente, levar o meu parceiro de visita a conhecer algumas coisas que já previra que lhe agradassem e dar de car com algumas novidades. Em termos das regiões que estavam presentes penso ter sido uma boa preparação para 5 de Novembro. Tudo muito certinho da parte dos produtores/expositores. E a loja no local praticava preços realmente convidativos embora com limitação de garrafas por produtor presente.
Visitei ainda a OLIVIPAX num pavilão à parte e, sinceramente, por mais que possa pensar que é uma ideia diferente ter uma exposição para o Azeite à parte, continuo a gostar mais de ter as duas no mesmo local. Na minha opinião indissociáveis. Muito interessante o método de prova de azeites. O meu Pai é produtor, mas nunca tinha visto uma prova desta forma. Da parte olfativa à gustativa. Interessante. Vou tomar mais atenção.
Quanto ao Beja Gourmet, não tive grande hipótese de a poder avaliar. Quer ao almoço, quer ao jantar, não estava presente no local e no intermeio desse tempo parecia um pavilhão um pouco abandonado. Mesas vazias e de quando em vez havia apresentação de um produto/marc mas sem a devido atenção que lhe deveria ser dada. Sem dúvida a remodelar numa próxima edição.

VINIPAX 2010: O Rescaldo

Foi à última da hora que decidir ir à Vinipax 2010. A distância em termos de quilómetros do local onde resido, o custo da deslocação e o aproximar rápido do Encontro com o Vinho 2010 e Encontro com os Sabores 2010 em Lisboa, contribuiram para esta minha tardia decisão, todavia, e em virtude do âmbito deste evento ser um pouco mais restrito lá acabei por a visitar.
Após duas horas de caminho e tendo acabado de estacionar a minha viatura no parque destinado aos visitantes da VINIPAX tive tempo para pensar na primeira sugestão à organização para o próximo ano: Promoção e Divulgação. Incrivel como nem sequer um sinal, uma placa a indicar o local do evento. Alguns locais nem sequer sabiam do que se tratava e teve de ser um agente da PSP a indicar o caminho para a "Coisa do vinho" como ele o chamou e que ficava num sitio onde tinha muito espaço para estacionar... Mais promoção que o nosso Vinho merece.
Depois a Vinipax em si. Espaço acolhedor, com boa iluminação e temperatura. Não havia muitos visitantes nas primeiras horas em que estive em provas e o número destes também não aumentou excessivamente ao longo do tempo, por isso era possivel para além das provas ter um pouco mais de atenção particular, um pouco de conversa e aprender mais umas coisinhas. Foi rever algumas pessoas ligadas ao meio já minhas conhecidas, provar alguns vinhos novamente, levar o meu parceiro de visita a conhecer algumas coisas que já previra que lhe agradassem e dar de car com algumas novidades. Em termos das regiões que estavam presentes penso ter sido uma boa preparação para 5 de Novembro. Tudo muito certinho da parte dos produtores/expositores. E a loja no local praticava preços realmente convidativos embora com limitação de garrafas por produtor presente.
Visitei ainda a OLIVIPAX num pavilão à parte e, sinceramente, por mais que possa pensar que é uma ideia diferente ter uma exposição para o Azeite à parte, continuo a gostar mais de ter as duas no mesmo local. Na minha opinião indissociáveis. Muito interessante o método de prova de azeites. O meu Pai é produtor, mas nunca tinha visto uma prova desta forma. Da parte olfativa à gustativa. Interessante. Vou tomar mais atenção.
Quanto ao Beja Gourmet, não tive grande hipótese de a poder avaliar. Quer ao almoço, quer ao jantar, não estava presente no local e no intermeio desse tempo parecia um pavilhão um pouco abandonado. Mesas vazias e de quando em vez havia apresentação de um produto/marc mas sem a devido atenção que lhe deveria ser dada. Sem dúvida a remodelar numa próxima edição.

sábado, 23 de outubro de 2010

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Quinta da Murta Rosé 2009

Quinta da Murta Rosé 2009

Características
Tipo:
Rosé
Castas:
Touriga Nacional
Região: Lisboa
Teor Alcoolico: 12 %
Produtor: Encosta da Murta SA

Preço: 3€ vap

Agradecimento
Uma palavra de agradecimento ao Hugo Mendes e à Quinta da Murta pela atenção demonstrada para com o Blog Comer, Beber e Lazer na oferta para prova desta garrafa.

Nota de Prova
O Inverno já está à porta mas, para mim, um Rosé fresquinho ainda é a companhia certa para alguns pratos. Ontem lá teve de ser e ainda bem. Fiquei muito surpreendido com alguns aspectos neste vinho. Em primeiro lugar a cor. Um rosa forte, limpido, brilhante e correcto. Depois o conjunto aromático. Exuberante a morango e framboesas. A minha filha associou-o desde logo a gelatina de morango e, talvez sugestionado ou não, o facto é que lembra muito essa sobremesa ou um sumo de morango. Delicioso este aroma. Na boca de notar o equilibrio entre a fruta que continua presente e a acidez do mesmo. Algo encorpado, mas muito fresco e elegante. O final de boca continua a ser com muita fruta.

Classificação: 72/100 ou 15,5/20

Quinta da Murta Rosé 2009

Quinta da Murta Rosé 2009

Características
Tipo:
Rosé
Castas:
Touriga Nacional
Região: Lisboa
Teor Alcoolico: 12 %
Produtor: Encosta da Murta SA

Preço: 3€ vap

Agradecimento
Uma palavra de agradecimento ao Hugo Mendes e à Quinta da Murta pela atenção demonstrada para com o Blog Comer, Beber e Lazer na oferta para prova desta garrafa.

Nota de Prova
O Inverno já está à porta mas, para mim, um Rosé fresquinho ainda é a companhia certa para alguns pratos. Ontem lá teve de ser e ainda bem. Fiquei muito surpreendido com alguns aspectos neste vinho. Em primeiro lugar a cor. Um rosa forte, limpido, brilhante e correcto. Depois o conjunto aromático. Exuberante a morango e framboesas. A minha filha associou-o desde logo a gelatina de morango e, talvez sugestionado ou não, o facto é que lembra muito essa sobremesa ou um sumo de morango. Delicioso este aroma. Na boca de notar o equilibrio entre a fruta que continua presente e a acidez do mesmo. Algo encorpado, mas muito fresco e elegante. O final de boca continua a ser com muita fruta.

Classificação: 72/100 ou 15,5/20

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Grandjó 2009 Branco

Grandjó 2009 Branco

Características
Tipo:
Branco
Castas:
Donzelinho Branco, Gouveio, Malvasia Fina, Esgana Cão, Viosinho e Moscatel
Região: Douro
Teor Alcoolico: 12,5 %
Produtor: Real Companhia Velha

Preço: 3,99€ vap

Nota de Prova
Passei por duas vezes pela prateleira antes de o comprar. Confesso ter procurado mais o Colheita tardia, mas como não o encontrei, acabei por trazer este. Um branco marcadamente de cor citrina, novo e brilhante e um nariz com grande intensidade a fruta tropical, melão bem maduro e a minha filhota disse logo manga madurinha. As notas florais estão também presentes na proporção correcta. Na boca a continuidade do sabor frutado, algo doce e muito directo. Agradável sem dúvida e encantará quem gostar de um vinho correcto, directo e fácil de gostar.

Classificação: 75/100 ou 15/20

Grandjó 2009 Branco

Grandjó 2009 Branco

Características
Tipo:
Branco
Castas:
Donzelinho Branco, Gouveio, Malvasia Fina, Esgana Cão, Viosinho e Moscatel
Região: Douro
Teor Alcoolico: 12,5 %
Produtor: Real Companhia Velha

Preço: 3,99€ vap

Nota de Prova
Passei por duas vezes pela prateleira antes de o comprar. Confesso ter procurado mais o Colheita tardia, mas como não o encontrei, acabei por trazer este. Um branco marcadamente de cor citrina, novo e brilhante e um nariz com grande intensidade a fruta tropical, melão bem maduro e a minha filhota disse logo manga madurinha. As notas florais estão também presentes na proporção correcta. Na boca a continuidade do sabor frutado, algo doce e muito directo. Agradável sem dúvida e encantará quem gostar de um vinho correcto, directo e fácil de gostar.

Classificação: 75/100 ou 15/20

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Prova Lavradores de Feitoria - Coisas do Arco do Vinho

Hoje, na Loja Coisas do Arco do Vinho, com os comentários do Enólogo Paulo Ruão, teve lugar uma Prova de vinhos da Lavradores da Feitoria, na qual foram servidos o Três Bagos Sauvignon Blanc 2009, o Meruge 2007, o Quinta da Costa das Aguadeiras Tinto 2007 e o Três Bagos Grande Escolha 2007.
Antes de começar, vou mais uma vez dar os meus parabéns à Coisas do Arco do Vinho pela continuidade na aposta em qualidade das provas propostas; dar os parabéns à Lavradores de Feitoria pela comemoração de uma década de vida de um projecto que continua a crescer; e parabéns aos participantes nas provass cada vez mais participativos juntando-se assim à prova dos vinhos a conversa acerca dos vinhos.
Começámos então a prova pelo Três Bagos Sauvignon Blanc 2009. Um vinho de cor citrina, muito limpida e detentor de uma exuberância aromática notável. Adorei. Notas florais e muita fruta tropical madura em destaque, muito elegante. Na boca, o destaque para o equilibrio da acidez com a fruta, com estrutura e corpo perfeitos. Com um final de boca bastante longo, este é um branco a não perder.
Seguimos para os tintos com o Meruge 2007. E que dizer? Detentor de uma cor rubi/violácea escura e com um verdaeiro perfume a fruta vermelha bem madura, revela-se na boca um vinho portentoso, com equilibrio entre a madeira, taninos e acidez em perfeito estado. Muito sedoso no paladar, quase mastigável e dono de um final commmmmprido. Guardar uma destas garrafas para daqui a 2/3 anos é o conselho.
Depois, um vinho oposto ao anterior, todavia na mesma rota de qualidade: O Quinta da Costa das Aguadeiras 2007. Tonalidade vermelha vivaz e intensa, com nariz a fruta, algum chocolate, mas não em excesso, alguma intensidade, mas algo contida. Na boca sente-se um vinho com pujança, de taninos gordos e redondos. Tudo correcto com a harmonia em plano de destaque. Sinceramente mais pronto para o copo que o anterior, mas o ideal serão duas garrafinhas. Uma para beber o quanto antes e outra para daqui a um par de anos... se aguentar a espera.
Por último, o topo da Lavradores de Feitoria. e agora em lançamento: O Três Bagos Grande Escolha 2007. Cor vermelho escuro, profundo, opaco mesmo, revela aromas intensos a fruta vermelha, a especiarias e fumados. Na boca denota força com elegância, corpulento, cheio, com estrutura e complexidade. A fruta continua a aparecer, sempre muito bem casada com a madeira e os seus taninos bem firmes. O final de boca persistiu durante muito tempo, sempre com notas de fruta presentes.
Uma Grande prova com uma longa conversa com o Paulo Ruão e o lembrar de Terras do Douro e de um restaurante: o Restaurante O Artur de Carviçais... marca sempre.

Prova Lavradores de Feitoria - Coisas do Arco do Vinho

Hoje, na Loja Coisas do Arco do Vinho, com os comentários do Enólogo Paulo Ruão, teve lugar uma Prova de vinhos da Lavradores da Feitoria, na qual foram servidos o Três Bagos Sauvignon Blanc 2009, o Meruge 2007, o Quinta da Costa das Aguadeiras Tinto 2007 e o Três Bagos Grande Escolha 2007.
Antes de começar, vou mais uma vez dar os meus parabéns à Coisas do Arco do Vinho pela continuidade na aposta em qualidade das provas propostas; dar os parabéns à Lavradores de Feitoria pela comemoração de uma década de vida de um projecto que continua a crescer; e parabéns aos participantes nas provass cada vez mais participativos juntando-se assim à prova dos vinhos a conversa acerca dos vinhos.
Começámos então a prova pelo Três Bagos Sauvignon Blanc 2009. Um vinho de cor citrina, muito limpida e detentor de uma exuberância aromática notável. Adorei. Notas florais e muita fruta tropical madura em destaque, muito elegante. Na boca, o destaque para o equilibrio da acidez com a fruta, com estrutura e corpo perfeitos. Com um final de boca bastante longo, este é um branco a não perder.
Seguimos para os tintos com o Meruge 2007. E que dizer? Detentor de uma cor rubi/violácea escura e com um verdaeiro perfume a fruta vermelha bem madura, revela-se na boca um vinho portentoso, com equilibrio entre a madeira, taninos e acidez em perfeito estado. Muito sedoso no paladar, quase mastigável e dono de um final commmmmprido. Guardar uma destas garrafas para daqui a 2/3 anos é o conselho.
Depois, um vinho oposto ao anterior, todavia na mesma rota de qualidade: O Quinta da Costa das Aguadeiras 2007. Tonalidade vermelha vivaz e intensa, com nariz a fruta, algum chocolate, mas não em excesso, alguma intensidade, mas algo contida. Na boca sente-se um vinho com pujança, de taninos gordos e redondos. Tudo correcto com a harmonia em plano de destaque. Sinceramente mais pronto para o copo que o anterior, mas o ideal serão duas garrafinhas. Uma para beber o quanto antes e outra para daqui a um par de anos... se aguentar a espera.
Por último, o topo da Lavradores de Feitoria. e agora em lançamento: O Três Bagos Grande Escolha 2007. Cor vermelho escuro, profundo, opaco mesmo, revela aromas intensos a fruta vermelha, a especiarias e fumados. Na boca denota força com elegância, corpulento, cheio, com estrutura e complexidade. A fruta continua a aparecer, sempre muito bem casada com a madeira e os seus taninos bem firmes. O final de boca persistiu durante muito tempo, sempre com notas de fruta presentes.
Uma Grande prova com uma longa conversa com o Paulo Ruão e o lembrar de Terras do Douro e de um restaurante: o Restaurante O Artur de Carviçais... marca sempre.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Alento 2008

Alento 2008 Tinto

Características
Tipo:
Tinto
Castas:
Aragonês, Trincadeira, Touriga Nacional e Alicante Bouschet
Região: Alentejo
Teor Alcoolico: 14 %
Produtor: Luis Louro

Preço: 4,99€ vap

Agradecimento
Uma palavra de agradecimento à Joana Louro da Adega do Monte Branco pela atenção demonstrada para com o Blog Comer, Beber e Lazer na oferta para prova desta garrafa.

Nota de Prova
Mais uma alentejano com qualidade.Com uma cor rubi bastante intensa, destaco-o no nariz pelos seus aromas bastante frutados em completa harmonia com notas ligeiras de especiarias. Muito correcto. Na boca revela-se fresco, fluído, de taninos presentes, mas suaves e, claro, a fruta que notei no nariz continua a ser referência no palato. O final de boca tem uma duração média/longa não deixando de pedir comida. Um queijinho de Nisa, umas azeitonas e pão acompanha em beleza.

Classificação: 74/100 ou 15,8/20

Alento 2008

Alento 2008 Tinto

Características
Tipo:
Tinto
Castas:
Aragonês, Trincadeira, Touriga Nacional e Alicante Bouschet
Região: Alentejo
Teor Alcoolico: 14 %
Produtor: Luis Louro

Preço: 4,99€ vap

Agradecimento
Uma palavra de agradecimento à Joana Louro da Adega do Monte Branco pela atenção demonstrada para com o Blog Comer, Beber e Lazer na oferta para prova desta garrafa.

Nota de Prova
Mais uma alentejano com qualidade.Com uma cor rubi bastante intensa, destaco-o no nariz pelos seus aromas bastante frutados em completa harmonia com notas ligeiras de especiarias. Muito correcto. Na boca revela-se fresco, fluído, de taninos presentes, mas suaves e, claro, a fruta que notei no nariz continua a ser referência no palato. O final de boca tem uma duração média/longa não deixando de pedir comida. Um queijinho de Nisa, umas azeitonas e pão acompanha em beleza.

Classificação: 74/100 ou 15,8/20

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Portas da Herdade 2007

Portas da Herdade 2007 Tinto

Características
Tipo:
Tinto
Castas:
Aragonez, Trincadeira e Alicante Boushet
Região: Alentejo
Teor Alcoolico: 13,5 %
Produtor: Companhia das Quintas - Vinhos SA

Preço: -€ vap

Nota de Prova
De 2007 mas provado em 2010, este Regional Alentejano, de cor rubi ainda bem definida, apresenta um aroma marcadamente frutado, a frutos vermelhos bem maduros, bem presentes, bem delineados. Na boca, mostrou ao inicio alguma rebeldia, mas com o decorrer da prova demonstrou ser macio, com algum corpo e estrutura e com final de boca agradável e de média duração. Não desilude, mas não surpreende.

Classificação: 14/20

Portas da Herdade 2007

Portas da Herdade 2007 Tinto

Características
Tipo:
Tinto
Castas:
Aragonez, Trincadeira e Alicante Boushet
Região: Alentejo
Teor Alcoolico: 13,5 %
Produtor: Companhia das Quintas - Vinhos SA

Preço: -€ vap

Nota de Prova
De 2007 mas provado em 2010, este Regional Alentejano, de cor rubi ainda bem definida, apresenta um aroma marcadamente frutado, a frutos vermelhos bem maduros, bem presentes, bem delineados. Na boca, mostrou ao inicio alguma rebeldia, mas com o decorrer da prova demonstrou ser macio, com algum corpo e estrutura e com final de boca agradável e de média duração. Não desilude, mas não surpreende.

Classificação: 14/20

domingo, 17 de outubro de 2010

O Vinho e a Publicidade no Portugal de Antigamente

Para além do Vinho, outra das minhas paixões é o passado. O rever do que antigamente se fazia, de como eram as coisas, os locais, as pessoas e as sociedades. Hoje, dei comigo a rever alguns exemplares de posters publicitários antigos relativos ao vinho e desde logo pensei em partilhar com todos algumas dessas autenticas obras de arte.

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