segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Cabeça de Burro 1995

Cabeça de Burro 1995
Data da Prova:
27 Dezembro 2009


Características
Tipo:
Tinto
Castas:
Touriga Francesa, Tinta Barroca, Tinta Roriz, Tinta Amarela e Tinta Carvalha
Região: Douro
Teor Alcoolico: 12%
Produtor: Corporativa Vinivinícola do Peso da Régua - Caves Vale do Rodo, CRL

Acerca do Vinho (Rótulo)

A partir de uvas, provinientes das castas Touriga Francesa, Tinta Barroca, Tinta Roriz, Tinta Amarela, Tinta Carvalha, produzidas em anos de excepcional qualidade nos melhores vinhedos do Baixo Corgo criou-se após uma vinificação com desengace total e intensa maceração o vinho que deu origem a este Cabeça de Burro.
Depois de um estágio de 18 meses em vasilhas de madeira, repousa em garrafa durante cerca de 12 meses até ser comercializado. Deve beber-se 1 hora após abertura da garrafa e à temperatura de 18-20ºc.
Prova
Este Cabeça de Burro foi para a mesa conosco a pensar que já estaria alterado, mas após o decante e a espera de 1 hora pedemos apreciar mais um daqueles vinhos que nos deixam extremamente agradados. Complexo e bem estruturado, com força e pujante para envelhecer com qualidade e com um travo final de boca longo. Por vezes fico surpreendido com a capacidade de envelhecimento com qualidade de alguns vinhos. Este é um desses casos.

Companhia
Coelho Assado no Forno

Classificação: 16/20

Cabeça de Burro 1995

Cabeça de Burro 1995
Data da Prova:
27 Dezembro 2009


Características
Tipo:
Tinto
Castas:
Touriga Francesa, Tinta Barroca, Tinta Roriz, Tinta Amarela e Tinta Carvalha
Região: Douro
Teor Alcoolico: 12%
Produtor: Corporativa Vinivinícola do Peso da Régua - Caves Vale do Rodo, CRL

Acerca do Vinho (Rótulo)

A partir de uvas, provinientes das castas Touriga Francesa, Tinta Barroca, Tinta Roriz, Tinta Amarela, Tinta Carvalha, produzidas em anos de excepcional qualidade nos melhores vinhedos do Baixo Corgo criou-se após uma vinificação com desengace total e intensa maceração o vinho que deu origem a este Cabeça de Burro.
Depois de um estágio de 18 meses em vasilhas de madeira, repousa em garrafa durante cerca de 12 meses até ser comercializado. Deve beber-se 1 hora após abertura da garrafa e à temperatura de 18-20ºc.
Prova
Este Cabeça de Burro foi para a mesa conosco a pensar que já estaria alterado, mas após o decante e a espera de 1 hora pedemos apreciar mais um daqueles vinhos que nos deixam extremamente agradados. Complexo e bem estruturado, com força e pujante para envelhecer com qualidade e com um travo final de boca longo. Por vezes fico surpreendido com a capacidade de envelhecimento com qualidade de alguns vinhos. Este é um desses casos.

Companhia
Coelho Assado no Forno

Classificação: 16/20

domingo, 27 de dezembro de 2009

Quinta da Esperança Reserva 2005

Quinta da Esperança Reserva 2005
Data da Prova:
27 Dezembro 2009


Características
Tipo:
Tinto
Castas:
Touriga Nacional, Touriga Franca e Aragonês
Região: AlentejoTeor Alcoolico: 14%
Produtor: Encostas de Estremoz

Preço Médio: 4,90 €
Acerca do Vinho (Rótulo)

A Quinta da Esperança Reserva resulta da selecção das melhores uvas das castas Touriga Nacional, Touriga Franca e Aragonês. Apresenta uma cor rubi numa harmoniosa conjugação de aromas frutados e florais. Este vinho, estagiado em barricas, apresenta-se suave, complexo, com um final longo e equilibrado.

Prova
Este vinho não engana. Agora já conhecedor do produto provei este néctar com mais atenção e já prevenido. Trata-se de um vinho bastante frutado, com uma excelente presença na boca e algo persistente no final deixando um travo doce que agrada ao paladar. O excelente aroma a frutos vermelhos é no entanto um pouco traido na prova pois perde um pouco do que se estava à espera. Todavia, um dos que aconselho a todos até pela grande relação preço / qualidade que garante o sucesso à mesa.
Companhia
Coelho Assado no Forno

Classificação: 14,5/20

Quinta da Esperança Reserva 2005

Quinta da Esperança Reserva 2005
Data da Prova:
27 Dezembro 2009


Características
Tipo:
Tinto
Castas:
Touriga Nacional, Touriga Franca e Aragonês
Região: Alentejo
Teor Alcoolico: 14%
Produtor: Encostas de Estremoz

Preço Médio: 4,90 €

Acerca do Vinho (Rótulo)

A Quinta da Esperança Reserva resulta da selecção das melhores uvas das castas Touriga Nacional, Touriga Franca e Aragonês. Apresenta uma cor rubi numa harmoniosa conjugação de aromas frutados e florais. Este vinho, estagiado em barricas, apresenta-se suave, complexo, com um final longo e equilibrado.

Prova
Este vinho não engana. Agora já conhecedor do produto provei este néctar com mais atenção e já prevenido. Trata-se de um vinho bastante frutado, com uma excelente presença na boca e algo persistente no final deixando um travo doce que agrada ao paladar. O excelente aroma a frutos vermelhos é no entanto um pouco traido na prova pois perde um pouco do que se estava à espera. Todavia, um dos que aconselho a todos até pela grande relação preço / qualidade que garante o sucesso à mesa.
Companhia
Coelho Assado no Forno

Classificação: 14,5/20

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Quinta da Pedra Alta 2005 - Touriga Nacional

Quinta da Pedra Alta 2005 - Touriga Nacional
Data da Prova: 24 Dezembro 2009

Características
Tipo:
Tinto
Castas: Touriga Nacional
Região: Douro
Teor Alcoolico: 13,5 %
Produtor: Jorge Eduardo Branco Pinto Leal
Preço Médio: --- €

Acerca do Vinho (Rótulo)
Nasceu uma nova estrela no Alto Douro. Um Touriga Nacional de grande personalidade e com uma estrutura bem marcada. Aromas intensos de grande complexidade, virtuoso, sublime e profundo. Taninos nobres e irreverentes, vigoroso, mas elegante. Na boca, a sensação de um corpo aveludado, cheio e possante, exalando um perfume fino e fresco. Um hino ao Douro e aos homens qu o trabalham. Foram engarrafadas 4.000 garrafas cabendo a esta o nº 0799.
Prova
Ora cá está como prometido a minha prova com uma Quinta da Pedra Alta. Neste vinho, o que mais me agradou foi a sua complexidade e final de boca muito prolongado. Apresenta uma cor rubi bem definida e um aroma a frutos vermelhos excelente. Foi o meu primeiro monocasta e acho que começei com o pé direito. Um vinho de aroma frutado, bem estruturado e um final de boca prolongado e agradável.

Companhia
Bacalhau cozido com todos.

Classificação: 15,5/20

Quinta da Pedra Alta 2005 - Touriga Nacional

Quinta da Pedra Alta 2005 - Touriga Nacional
Data da Prova: 24 Dezembro 2009

Características
Tipo:
Tinto
Castas: Touriga Nacional

Região: Douro
Teor Alcoolico: 13,5 %
Produtor: Jorge Eduardo Branco Pinto Leal
Preço Médio: --- €

Acerca do Vinho (Rótulo)
Nasceu uma nova estrela no Alto Douro. Um Touriga Nacional de grande personalidade e com uma estrutura bem marcada. Aromas intensos de grande complexidade, virtuoso, sublime e profundo. Taninos nobres e irreverentes, vigoroso, mas elegante. Na boca, a sensação de um corpo aveludado, cheio e possante, exalando um perfume fino e fresco. Um hino ao Douro e aos homens qu o trabalham. Foram engarrafadas 4.000 garrafas cabendo a esta o nº 0799.
Prova
Ora cá está como prometido a minha prova com uma Quinta da Pedra Alta. Neste vinho, o que mais me agradou foi a sua complexidade e final de boca muito prolongado. Apresenta uma cor rubi bem definida e um aroma a frutos vermelhos excelente. Foi o meu primeiro monocasta e acho que começei com o pé direito. Um vinho de aroma frutado, bem estruturado e um final de boca prolongado e agradável.

Companhia
Bacalhau cozido com todos.

Classificação: 15,5/20

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

.Com 2008

.Com 2008
Data da Prova: 20 Outubro 2009

Características
Tipo:
Tinto
Castas: Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon, Trincadeira e Aragonês

Região: Alentejo
Teor Alcoolico: 13,5 %
Produtor: Tiago Cabaço
Preço Médio: 3,89 €

Acerca do Vinho (Rótulo)
As Castas Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon, Trincadeira e Aragonês, educadas na região de Estremoz, deram-lhe corpo, forma e feitio. A selecção das melhores cubas deu origem a este .com de expressão jovial e temperamento irreverente. http://www.o-vinho.com/

Prova
Este vinho foi-me oferecido para prova. Não conhecia mas indicaram-me ser uma imagem nova no mercado e com alguma qualidade. No entanto, não foi das provas que mais apreciei. Apesar de o reconhecer como bastante encorpado e complexo, existe um travo para mim algo incómodo e que se sobrepõe aroma bastante frutado. O final é longo, sendo para mim o mais agradável no neste vinho.

Classificação: 11/20

.Com 2008

.Com 2008
Data da Prova: 20 Outubro 2009

Características
Tipo:
Tinto
Castas: Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon, Trincadeira e Aragonês

Região: Alentejo
Teor Alcoolico: 13,5 %
Produtor: Tiago Cabaço
Preço Médio: 3,89 €

Acerca do Vinho (Rótulo)
As Castas Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon, Trincadeira e Aragonês, educadas na região de Estremoz, deram-lhe corpo, forma e feitio. A selecção das melhores cubas deu origem a este .com de expressão jovial e temperamento irreverente. http://www.o-vinho.com/

Prova
Este vinho foi-me oferecido para prova. Não conhecia mas indicaram-me ser uma imagem nova no mercado e com alguma qualidade. No entanto, não foi das provas que mais apreciei. Apesar de o reconhecer como bastante encorpado e complexo, existe um travo para mim algo incómodo e que se sobrepõe aroma bastante frutado. O final é longo, sendo para mim o mais agradável no neste vinho.

Classificação: 11/20

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Restaurante "Lagar da Cerveja" - Terrugem

Reparei na abertura deste novo restaurante na Terrugem em finais de Novembro deste ano quando me deslocava para almoçar no Cantinho da Rosa perto da Ericeira. Ficou-me na retina o nome e a boa aparência que transparecia só de olhar. Ora, costuma-se dizer que a ocasião faz o ladrão e desta vez a ocasião fez a refeição. Num destes fins-de-semana e não sabendo muito bem onde iria almoçar acabei por me lembrar do Lagar da Cerveja. Todos aceitaram a sugestão e fomos lá almoçar.
Logo ao entrar sente-se o aroma da comida a ser servida e que indiciou, desde logo, uma quase que certa aposta ganha. A cozinha aqui não tem segredos pois é completamente aberta ao cliente e podemos assistir ao fazer dos pratos que acabámos de pedir sem qualquer problema. A sala tem um aspecto muito castiço e decorado com peças relacionadas com a cerveja. Subimos ao primeiro andar e a mesma arrumação e cuidado nas mesas e na decoração da sala. Destaco ainda o terraço que no verão deve ser de perdição e de nos fazer ficar por ali a petiscar enquanto se conversa com os amigos.
Quanto à refeição em si, a nossa escolha recaiu sobre uns belos Bifes à Cortador (sim, este restaurante aparentemente pertence aos donos do Cortador) e um Polvo à Lagareiro. Ambos deliciosos e recomenddos desde já a quem quiser experimentar.
No fundo, mais uma boa alternativa aos restaurantes habituais e que com o tempo deverei voltar a visitar.
Preço médio por refeição: 12 €
Atendimento: Familiar e Acolhedor
Satisfação: 8/10

Restaurante "Lagar da Cerveja" - Terrugem

Reparei na abertura deste novo restaurante na Terrugem em finais de Novembro deste ano quando me deslocava para almoçar no Cantinho da Rosa perto da Ericeira. Ficou-me na retina o nome e a boa aparência que transparecia só de olhar. Ora, costuma-se dizer que a ocasião faz o ladrão e desta vez a ocasião fez a refeição. Num destes fins-de-semana e não sabendo muito bem onde iria almoçar acabei por me lembrar do Lagar da Cerveja. Todos aceitaram a sugestão e fomos lá almoçar.
Logo ao entrar sente-se o aroma da comida a ser servida e que indiciou, desde logo, uma quase que certa aposta ganha. A cozinha aqui não tem segredos pois é completamente aberta ao cliente e podemos assistir ao fazer dos pratos que acabámos de pedir sem qualquer problema. A sala tem um aspecto muito castiço e decorado com peças relacionadas com a cerveja. Subimos ao primeiro andar e a mesma arrumação e cuidado nas mesas e na decoração da sala. Destaco ainda o terraço que no verão deve ser de perdição e de nos fazer ficar por ali a petiscar enquanto se conversa com os amigos.
Quanto à refeição em si, a nossa escolha recaiu sobre uns belos Bifes à Cortador (sim, este restaurante aparentemente pertence aos donos do Cortador) e um Polvo à Lagareiro. Ambos deliciosos e recomenddos desde já a quem quiser experimentar.
No fundo, mais uma boa alternativa aos restaurantes habituais e que com o tempo deverei voltar a visitar.
Preço médio por refeição: 12 €
Atendimento: Familiar e Acolhedor
Satisfação: 8/10

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Morcelas Doces

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Estas também são típicas lá da terrinha. A Morcela Doce é um enchido tradicional do norte de Portugal que era sempre feito após a matança do porco. Não vou aqui dar a receita da mesma, mas apenas dar a conhecer esta delicia que pouco hoje em dia se vê à venda. Pedi aos meus Pais que me trouxessem umas para recordar e, de facto, continuo a gostar de encontrar aqueles pedacinhos de amendoa e o sabor leve a mel. Basta cozer em água durante aproximadamente 30 minutos, deixar arrefecer e aiiiiii barriguinha.

Morcelas Doces

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Estas também são típicas lá da terrinha. A Morcela Doce é um enchido tradicional do norte de Portugal que era sempre feito após a matança do porco. Não vou aqui dar a receita da mesma, mas apenas dar a conhecer esta delicia que pouco hoje em dia se vê à venda. Pedi aos meus Pais que me trouxessem umas para recordar e, de facto, continuo a gostar de encontrar aqueles pedacinhos de amendoa e o sabor leve a mel. Basta cozer em água durante aproximadamente 30 minutos, deixar arrefecer e aiiiiii barriguinha.

Sanchas à Carviçais

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As Sanchas são uma espécie de míscaro ou cogumelo que nasce nos pinheirais, nas zonas húmidas de musgos, entre estevas e giestas. Assim que caem as primeiras chuvas no Outuno é vê-los saltar da terra!
Ora, sabendo muito bem disto, pedi aos meus Pais que quando viessem da apanha da azeitona tentassem apanhar alguns para que os pudesse cozinhar. E assim foi. Uma delicia gastronómicas do norte de Portugal e que aqui descrevo com alguma pronúncia de Carviçais pois foi a minha mãe que me passou a receita.

Preparação:
Limpam-se e lavam-se muito bem as Sanchas, para as libertar da terra e de outras sujidades. Prepara-se um estrugido com azeite, alho e cebola picados e uma dois a três tomates bem maduros. Coloca-se um pouco de chouriça e presunto, partidos aos quadrados no estrugido e deixa-se alourar. De seguida, partem-se as Sanchas aos bocados. Pode-se aproveitar o pé, mas eu usei apenas o chapéu da Sancha. Deitam-se no estrugido que deve ter muito pouca água ou nenhuma e deixa-se apurar com o tacho tapado. Tempera-se de sal a gosto e vai-se acrescentando com água fervente para fazer a calda. Deixar apurar muito bem. Assim ficou e assim os comi à gula e só com pão. Estavam deliciosas.
Em Carviçais costumam cormer-se com batatas ou arroz, mas eu gosto é mesmo assim. Só a deliciosa da Sancha.

Sanchas à Carviçais

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As Sanchas são uma espécie de míscaro ou cogumelo que nasce nos pinheirais, nas zonas húmidas de musgos, entre estevas e giestas. Assim que caem as primeiras chuvas no Outuno é vê-los saltar da terra!
Ora, sabendo muito bem disto, pedi aos meus Pais que quando viessem da apanha da azeitona tentassem apanhar alguns para que os pudesse cozinhar. E assim foi. Uma delicia gastronómicas do norte de Portugal e que aqui descrevo com alguma pronúncia de Carviçais pois foi a minha mãe que me passou a receita.

Preparação:
Limpam-se e lavam-se muito bem as Sanchas, para as libertar da terra e de outras sujidades. Prepara-se um estrugido com azeite, alho e cebola picados e uma dois a três tomates bem maduros. Coloca-se um pouco de chouriça e presunto, partidos aos quadrados no estrugido e deixa-se alourar. De seguida, partem-se as Sanchas aos bocados. Pode-se aproveitar o pé, mas eu usei apenas o chapéu da Sancha. Deitam-se no estrugido que deve ter muito pouca água ou nenhuma e deixa-se apurar com o tacho tapado. Tempera-se de sal a gosto e vai-se acrescentando com água fervente para fazer a calda. Deixar apurar muito bem. Assim ficou e assim os comi à gula e só com pão. Estavam deliciosas.
Em Carviçais costumam cormer-se com batatas ou arroz, mas eu gosto é mesmo assim. Só a deliciosa da Sancha.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Porto & Douro WineShow 2009

Realizou-se nos passados dias 28 e 29 de Novembro, no Convento do Beato em Lisboa, o Porto & Douro WineShow 2009. Este evento permitia aos seus visitantes a prova de cerca de 200 vinhos do Porto e DOC Douro para além de outros produtos tradicionais ou Gourmet que também tanto aprecio. Como não poderia deixar de ser estive presente e claro que as minhas atenções recaíram nas provas aos vinhos expostos.
O meu primeiro destaque vai para a prova que fiz dos Vinhos da Quinta da Pedra Alta, aos quais agradeço desde já o convite disponibilizado, do Tinto Reserva Pessoal 2006 de cor rubi, aroma agradável a frutos vermelhos e onde encontrei uns taninos suaves, com alguma madeira e um final prolongado. Deixo a oportunidade de uma prova mais objectiva a outros vinhos da Quinta da Pedra Alta para mais tarde pois já tenho as garrafinhas na lista de espera.
Na Quinta do Portal realizei a prova ao Colheita Tardia de 2007 que achei delicioso. Apesar de encorpado é doce o bastante para gostarmos desde logo de vinho. Na Rozés provei ainda outro Colheita Tardia que me impressionou principlamente por ter um doce diferente. Um doce suave, leve que tentarei repetir numa prova particular.
Outras provas que me ficaram no palato foram os Quinta da Sequeira Tinto 2004 e Quinta da Sequeira Tinto Reserva de 2005, o Dona Berta Reserva Tinto de 2006 que não conhecia e que espero voltar a encontrar, o Quinta do Cume Branco por ser um Branco diferente, mais mineral e menos frutado que o habitual. Ainda o Vinhas Velhas Castello D'Alba 2006 da VDS bastante complexo e aromático.
Deixo ainda uma nota final ao espaço, embora um pouco escondido, destinado aos Cocktails com Vinhos do Porto. Excelente iniciativa que me deixou vontade de experimentar tudo quanto lá foi mostrado. Provei um Tawny com frutos vermelhos muito interessante para começo de noite, doce qb e de aroma intenso.
Claro que muito mais haveria para dizer mas o melhor é estar presente numa próxima ocasião para desfrutar ao vivo deste espectáculo do Vinho.

Porto & Douro WineShow 2009

Realizou-se nos passados dias 28 e 29 de Novembro, no Convento do Beato em Lisboa, o Porto & Douro WineShow 2009. Este evento permitia aos seus visitantes a prova de cerca de 200 vinhos do Porto e DOC Douro para além de outros produtos tradicionais ou Gourmet que também tanto aprecio. Como não poderia deixar de ser estive presente e claro que as minhas atenções recaíram nas provas aos vinhos expostos.
O meu primeiro destaque vai para a prova que fiz dos Vinhos da Quinta da Pedra Alta, aos quais agradeço desde já o convite disponibilizado, do Tinto Reserva Pessoal 2006 de cor rubi, aroma agradável a frutos vermelhos e onde encontrei uns taninos suaves, com alguma madeira e um final prolongado. Deixo a oportunidade de uma prova mais objectiva a outros vinhos da Quinta da Pedra Alta para mais tarde pois já tenho as garrafinhas na lista de espera.
Na Quinta do Portal realizei a prova ao Colheita Tardia de 2007 que achei delicioso. Apesar de encorpado é doce o bastante para gostarmos desde logo de vinho. Na Rozés provei ainda outro Colheita Tardia que me impressionou principlamente por ter um doce diferente. Um doce suave, leve que tentarei repetir numa prova particular.
Outras provas que me ficaram no palato foram os Quinta da Sequeira Tinto 2004 e Quinta da Sequeira Tinto Reserva de 2005, o Dona Berta Reserva Tinto de 2006 que não conhecia e que espero voltar a encontrar, o Quinta do Cume Branco por ser um Branco diferente, mais mineral e menos frutado que o habitual. Ainda o Vinhas Velhas Castello D'Alba 2006 da VDS bastante complexo e aromático.
Deixo ainda uma nota final ao espaço, embora um pouco escondido, destinado aos Cocktails com Vinhos do Porto. Excelente iniciativa que me deixou vontade de experimentar tudo quanto lá foi mostrado. Provei um Tawny com frutos vermelhos muito interessante para começo de noite, doce qb e de aroma intenso.
Claro que muito mais haveria para dizer mas o melhor é estar presente numa próxima ocasião para desfrutar ao vivo deste espectáculo do Vinho.

domingo, 29 de novembro de 2009

Picanha no Forno em Crosta de Sal

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Desta vez decidi fazer algo diferente e arriscar com qualquer coisa que nunca tivesse feito ou provado. Um desafio principalmente quando há convidados para o almoço e não se pode falhar. Todavia, posso dizer que ficou delicioso e que da próxima vez tentarei que fique perfeito.
Preparação:
Para uma peça de picanha de aproximadamente dois quilos misture um kilo de sal grosso com três claras de ovos cruas, um ramo de alecrim fresco e um de coentros picados. Faça uma cama com parte da mistura de sal, disponha por cima a picanha sem nenhum tempero, e depois cubra toda a carne com o restante preparado. À volta na travessa junte uns dentes de alho inteiros que acompanharão a Picanha no prato e que conferem um aroma especial.
Asse a 250º por cerca de 1 hora. Quando for servir quebre a crosta e retire a picanha. Fatie e sirva com o alho disposto na travessa ou com um molho caseiro de alho. Delicioso!
Ingredientes:
- 1 Peça de Picanha com 2 quilos
- 1 Quilo de Sal
- 1 Ramo de Alecrim fresco
- 1 Ramo de Coentros frescos
- Alhos

Picanha no Forno em Crosta de Sal

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Desta vez decidi fazer algo diferente e arriscar com qualquer coisa que nunca tivesse feito ou provado. Um desafio principalmente quando há convidados para o almoço e não se pode falhar. Todavia, posso dizer que ficou delicioso e que da próxima vez tentarei que fique perfeito.
Preparação:
Para uma peça de picanha de aproximadamente dois quilos misture um kilo de sal grosso com três claras de ovos cruas, um ramo de alecrim fresco e um de coentros picados. Faça uma cama com parte da mistura de sal, disponha por cima a picanha sem nenhum tempero, e depois cubra toda a carne com o restante preparado. À volta na travessa junte uns dentes de alho inteiros que acompanharão a Picanha no prato e que conferem um aroma especial.
Asse a 250º por cerca de 1 hora. Quando for servir quebre a crosta e retire a picanha. Fatie e sirva com o alho disposto na travessa ou com um molho caseiro de alho. Delicioso!
Ingredientes:
- 1 Peça de Picanha com 2 quilos
- 1 Quilo de Sal
- 1 Ramo de Alecrim fresco
- 1 Ramo de Coentros frescos
- Alhos

Cartuxa 2004 Tinto

Cartuxa 2004
Data da Prova: 29 Novembro 2009

Características
Tipo:
Tinto
Castas: Alfroxeiro, Aragones, Trincadeira e Castelão

Região: Alentejo
Teor Alcoolico: 14 %
Produtor: Fundação Eugénio de Almeida
Preço Médio: 15 a 17€

Acerca do Vinho (Rótulo)
Estes vinhos associam a sua qualidade ao nome dos monges Cartuxos que desde 1587 levam uma vida solitária de oração no Convento de Santa Maria Scala Coeli em Évora. (...) Tendo sido sujeito a um estágio em madeira de carvalho e garrafa, apresenta aroma elegante e complexo, sabor persistente e boa estrutura que lhe assegura longevidade.

Prova
Sem dúvida um óptimo vinho. Foi aberto uns 10 minutos antes da refeição, mas provavelmente se tivesse sido à mais tempo apenas melhoraria a condição do mesmo. Apresentava uma cor rubi intensa, aroma frutado e com pouca madeira. A persistencia na boca foi bastante agradável apesar da complexidade e estrutura do mesmo. Aconselho vivamente.

Companhia
Picanha no Forno com Crosta de Sal

Classificação: 16/20

Cartuxa 2004 Tinto

Cartuxa 2004
Data da Prova: 29 Novembro 2009

Características
Tipo:
Tinto
Castas: Alfroxeiro, Aragones, Trincadeira e Castelão

Região: Alentejo
Teor Alcoolico: 14 %
Produtor: Fundação Eugénio de Almeida
Preço Médio: 15 a 17€

Acerca do Vinho (Rótulo)
Estes vinhos associam a sua qualidade ao nome dos monges Cartuxos que desde 1587 levam uma vida solitária de oração no Convento de Santa Maria Scala Coeli em Évora. (...) Tendo sido sujeito a um estágio em madeira de carvalho e garrafa, apresenta aroma elegante e complexo, sabor persistente e boa estrutura que lhe assegura longevidade.

Prova
Sem dúvida um óptimo vinho. Foi aberto uns 10 minutos antes da refeição, mas provavelmente se tivesse sido à mais tempo apenas melhoraria a condição do mesmo. Apresentava uma cor rubi intensa, aroma frutado e com pouca madeira. A persistencia na boca foi bastante agradável apesar da complexidade e estrutura do mesmo. Aconselho vivamente.

Companhia
Picanha no Forno com Crosta de Sal

Classificação: 16/20

Quinta da Alorna 2004 - Colheita Tardia


Data da Prova: 29 Novembro 2009
Características
Tipo:
Branco
Castas: Fernão Pires
Região: Ribatejo
Teor Alcoolico: 13 %
Produtor: Quinta da Alorna Vinhos, Lda
Preço Médio: 12€ a 13 €

Acerca do Vinho (Rótulo)
As uvas da casta Fernão Pires, sobre maduras, foram colhidas durante o mês de Outubro e prensadas cuidadosamente. O mosto entrou em fermentação a temperatura controlada e interrompida pelo frio quando o vinho registava 13% de álcool e cerca de 80 gr de açúcar. Seguiu-se um estágio de 6 meses em barricas de carvalho usadas. Este vinho doce, de cor dourada, tem um aroma e paladar a frutos tropicais maduros, mel e amêndoas com um final de boca complexo e persistente. Deve ser servido a 10ºC como aperitivo, no acompanhamento de "Foi Gras" e patés ou para acompanhar doces de amêndoas e de ovos.

Prova
Os colheita tardia continuam a despertar em mim um interesse diferente dos demais tipos de vinho e este foi mais uma prova para testar esta minha recente curiosidade Desta vez servi este vinho um pouco fresco demais, no entanto, após estabilizar a uns 7/8 graus já se sentiu o aroma frutado no copo e aquele doce tão característico deste tipo de vinho. Não tão doce como os últimos que provei mas ainda assim delicioso, porém não enjoativo. De cor palha dourado, este colheita tardia datava já de 2004 o que poderia fazer com que este vinho tivesse sido alterado pelo tempo, mas contra as nossas expectativas estava óptimo.

Companhia
Aperitivo e acompanhou na sobremesa bolo de chocolate com amêndoa

Classificação: 15,5/20

Quinta da Alorna 2004 - Colheita Tardia

Quinta da Alorna 2004 - Colheita Tardia

Data da Prova: 29 Novembro 2009

Características
Tipo:
Branco
Castas: Fernão Pires

Região: Ribatejo
Teor Alcoolico: 13 %
Produtor: Quinta da Alorna Vinhos, Lda
Preço Médio: 12 a 13 €€

Acerca do Vinho (Rótulo)
As uvas da casta Fernão Pires, sobre maduras, foram colhidas durante o mês de Outubro e prensadas cuidadosamente. O mosto entrou em fermentação a temperatura controlada e interrompida pelo frio quando o vinho registava 13% de álcool e cerca de 80 gr de açúcar. Seguiu-se um estágio de 6 meses em barricas de carvalho usadas. Este vinho doce, de cor dourada, tem um aroma e paladar a frutos tropicais maduros, mel e amêndoas com um final de boca complexo e persistente. Deve ser servido a 10ºC como aperitivo, no acompanhamento de "Foi Gras" e patés ou para acompanhar doces de amêndoas e de ovos.

Prova
Os colheita tardia continuam a despertar em mim um interesse diferente dos demais tipos de vinho e este foi mais uma prova para testar esta minha recente curiosidade Desta vez servi este vinho um pouco fresco demais, no entanto, após estabilizar a uns 7/8 graus já se sentiu o aroma frutado no copo e aquele doce tão característico deste tipo de vinho. Não tão doce como os últimos que provei mas ainda assim delicioso, porém não enjoativo. De cor palha dourado, este colheita tardia datava já de 2004 o que poderia fazer com que este vinho tivesse sido alterado pelo tempo, mas contra as nossas expectativas estava óptimo.

Companhia
Aperitivo e acompanhou na sobremesa bolo de chocolate com amêndoa

Classificação: 15,5/20

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Cogumelos Portobello com Carne Picada

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Adoro cogumelos e quando vi estes à venda não fui de modas, comprei primerio e só pensei depois o que fazer com eles. Como o tempo não era muito inventei e saiu uns saborosos cogumelos com carne picada.
Ingredientes:
2 cogumelos Portobello
400 g Carne Picada de Vaca
1/2 Cebola
3 Dentes de Alhos
Sal qb
Azeite
Salsa
Refogue a carne com a cebola e alho picados finamente em azeite e duas colheres de sopa de polpa de tomate ou dois tomates chucha de tamanho normal.. Adicione sal a gosto. De seguida, lave os cogumelos e passe-os levemente por azeite. Escorra e coloque a grelhar. Coloque também alguns quartos de tomate a grelhar para acompanhamento. São mutos saborosos. Polvilhe os cogumelos com salsa a gosto.

Cogumelos Portobello com Carne Picada

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Adoro cogumelos e quando vi estes à venda não fui de modas, comprei primerio e só pensei depois o que fazer com eles. Como o tempo não era muito inventei e saiu uns saborosos cogumelos com carne picada.
Ingredientes:
2 cogumelos Portobello
400 g Carne Picada de Vaca
1/2 Cebola
3 Dentes de Alhos
Sal qb
Azeite
Salsa
Refogue a carne com a cebola e alho picados finamente em azeite e duas colheres de sopa de polpa de tomate ou dois tomates chucha de tamanho normal.. Adicione sal a gosto. De seguida, lave os cogumelos e passe-os levemente por azeite. Escorra e coloque a grelhar. Coloque também alguns quartos de tomate a grelhar para acompanhamento. São mutos saborosos. Polvilhe os cogumelos com salsa a gosto.

Pão Branco Simples

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Este foi o meu primeiro pão amassado na MFP e cozido no forno. Este é daqueles para repetir sempre que sentir falta do Pão de venda, mas muito mais barato e delicioso. Então esta côdea maravilhosa e estaladiça.....
Ingredientes:
- 350 ml de água
- 1 colher de chá de Fermento de Pão
- 1 colher de chá de sal ou a gosto
- 500 g de Farinha tipo 55
Após colocar todos os ingredientes na MFP pela ordem apresentada, seleccionar o modo de amassar e aguardar. Depois de terminado o programa retirar a massa e se tiverem tempo colocar para levedar aproximadamente mais uma hora fora da MFP ou então avançar de imediato para a cozedura no forno. Colocar a massa numa travessa previamente polvilhada de farinha, colocar o forno a 200 g e deixar cozer cerca de 35 minutos. O resultado é espectacular.

Pão Branco Simples

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Este foi o meu primeiro pão amassado na MFP e cozido no forno. Este é daqueles para repetir sempre que sentir falta do Pão de venda, mas muito mais barato e delicioso. Então esta côdea maravilhosa e estaladiça.....
Ingredientes:
- 350 ml de água
- 1 colher de chá de Fermento de Pão
- 1 colher de chá de sal ou a gosto
- 500 g de Farinha tipo 55
Após colocar todos os ingredientes na MFP pela ordem apresentada, seleccionar o modo de amassar e aguardar. Depois de terminado o programa retirar a massa e se tiverem tempo colocar para levedar aproximadamente mais uma hora fora da MFP ou então avançar de imediato para a cozedura no forno. Colocar a massa numa travessa previamente polvilhada de farinha, colocar o forno a 200 g e deixar cozer cerca de 35 minutos. O resultado é espectacular.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Pão de Soja

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Mais um pão diferente na minha MFP. Embora não tenha muito bom feedback das farinhas pra MFP do Continente, resolvi arriscar no Pão de Soja pois pareceu-me um pão saudável e diferente. Segui as instruções como sempre e fui jogar à bola. Fiquei um pouco receoso de a deixar a trabalhar e não poder estar ali a controlar, mas quando cheguei tinha à minha espera um delicioso aroma a pão pela casa e um pão ainda melhor. Muito bom e aconselho.

Ingredientes a colocar na MFP pela ordem indicada e no programa 1 (Pão básico):
- 350 ml de água
- 500 g de farinha Pão de Soja Continente

... e maiii nada!

Pão de Soja

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Mais um pão diferente na minha MFP. Embora não tenha muito bom feedback das farinhas pra MFP do Continente, resolvi arriscar no Pão de Soja pois pareceu-me um pão saudável e diferente. Segui as instruções como sempre e fui jogar à bola. Fiquei um pouco receoso de a deixar a trabalhar e não poder estar ali a controlar, mas quando cheguei tinha à minha espera um delicioso aroma a pão pela casa e um pão ainda melhor. Muito bom e aconselho.

Ingredientes a colocar na MFP pela ordem indicada e no programa 1 (Pão básico):
- 350 ml de água
- 500 g de farinha Pão de Soja Continente

... e maiii nada!

domingo, 25 de outubro de 2009

Restaurante "Fiado" - Janeiro de Cima

Nas margens do Rio Zêzere, no Concelho do Fundão, fica a aldeia de Janeiro de Cima. Estando eu de visita a algumas aldeias tipicas de Xisto quem me conheçe sabe que não poderia falhar esta e o restaurante "Fiado" estava também no meu roteiro de passeio. Ora bem, hora de almoço, perto das 13:00 horas, e toca de procurar o sitio onde escolhemos comer. Depois de algumas voltas pelas ruas acima e abaixo lá encontrámos o local que parecia ser o restaurante. Pouco sinalizado, confesso que tivemos dificuldade em encontrar a sua entrada e mesmo após esse momento, quase tivemos de suplicar para nos abrirem a porta pois a empregada que se encontrava do lado de dentro do restaurante olhava para nós, mas simplesmente nada fazia. Até que chegou o que nos pareceu ser o responsável do restaurante e nos guiou até à sala. Aleluia, finalmente sentados.
A sala tinha um aspecto novo e moderno ao mesmo tempo que nos trazia lembranças do passado com as imagens que tinha em algumas paredes. As mesas muitos compostas e com uma disposição e decoração muito Gourmet like. Gostei. Assim que nos sentámos, foram desde logo dispostas na mesa algumas entradas tipicas da zona, como chouriços, queijo e azeite da região, assim como uma salada de queijo fresco com tomate e pepino. Tudo com muito bom aspecto e deliciosas ao paladar. Como a fome já apertava marcharam a boa velocidade. O que não correu de feicção foi o serviço. Pedimos a carta e... foi-nos simplesmente ditada com um pedido de desculpas pelo meio porque lhes faltava naquele dia um empregado que teve um problema pessoal. Escolhemos então um bacalhau com broa e um ensopado de cabrito que após algum tempo nos foi servido. O bacalhau com broa muito bom e um... Cabrito assado no forno com batatas à Padeiro. Pois é, o desaparecimento do ensopado ninguém explicou, mas deve ter sido engano e o cabrito assado no forno também estava cinco estrelas. Com a falta do tal empregado todo o resto do serviço foi muito lento e esgarçado, e embora estivessem dois empregado na sala, um deles quase nada fazia ou falava. Só olhava para os clientes, muito seriamente ao longe, não fossemos pedir alguma coisa. Confesso que esperava mais, no entanto, a nivel de cozinha, os pratos que experimentámos estavam muito bons. Por fim, lá veio a conta. Como não sabiamos o preço do que pedimos foi com alguma satisfação que ficámos a saber que em termos de custos é um restaurante bastante acessivel. Recomendo, mas certifiquem-se que estão lá os empregados todos.
Preço médio por refeição: 12 €
Atendimento: Personalizado, mas um pouco trapalhão
Satisfação: 7/10

Restaurante "Fiado" - Janeiro de Cima

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Nas margens do Rio Zêzere, no Concelho do Fundão, fica a aldeia de Janeiro de Cima. Estando eu de visita a algumas aldeias tipicas de Xisto quem me conheçe sabe que não poderia falhar esta e o restaurante "Fiado" estava também no meu roteiro de passeio. Ora bem, hora de almoço, perto das 13:00 horas, e toca de procurar o sitio onde escolhemos comer. Depois de algumas voltas pelas ruas acima e abaixo lá encontrámos o local que parecia ser o restaurante. Pouco sinalizado, confesso que tivemos dificuldade em encontrar a sua entrada e mesmo após esse momento, quase tivemos de suplicar para nos abrirem a porta pois a empregada que se encontrava do lado de dentro do restaurante olhava para nós, mas simplesmente nada fazia. Até que chegou o que nos pareceu ser o responsável do restaurante e nos guiou até à sala. Aleluia, finalmente sentados.
A sala tinha um aspecto novo e moderno ao mesmo tempo que nos trazia lembranças do passado com as imagens que tinha em algumas paredes. As mesas muitos compostas e com uma disposição e decoração muito Gourmet like. Gostei. Assim que nos sentámos, foram desde logo dispostas na mesa algumas entradas tipicas da zona, como chouriços, queijo e azeite da região, assim como uma salada de queijo fresco com tomate e pepino. Tudo com muito bom aspecto e deliciosas ao paladar. Como a fome já apertava marcharam a boa velocidade. O que não correu de feicção foi o serviço. Pedimos a carta e... foi-nos simplesmente ditada com um pedido de desculpas pelo meio porque lhes faltava naquele dia um empregado que teve um problema pessoal. Escolhemos então um bacalhau com broa e um ensopado de cabrito que após algum tempo nos foi servido. O bacalhau com broa muito bom e um... Cabrito assado no forno com batatas à Padeiro. Pois é, o desaparecimento do ensopado ninguém explicou, mas deve ter sido engano e o cabrito assado no forno também estava cinco estrelas. Com a falta do tal empregado todo o resto do serviço foi muito lento e esgarçado, e embora estivessem dois empregado na sala, um deles quase nada fazia ou falava. Só olhava para os clientes, muito seriamente ao longe, não fossemos pedir alguma coisa. Confesso que esperava mais, no entanto, a nivel de cozinha, os pratos que experimentámos estavam muito bons. Por fim, lá veio a conta. Como não sabiamos o preço do que pedimos foi com alguma satisfação que ficámos a saber que em termos de custos é um restaurante bastante acessivel. Recomendo, mas certifiquem-se que estão lá os empregados todos.
Preço médio por refeição: 12 €
Atendimento: Personalizado, mas um pouco trapalhão
Satisfação: 7/10

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Rigatoni de Alho Francês com Bacon

Esta é uma daquelas receitas para se fazer quando o tempo disponvel é uma condicionante e queremos qualquer coisa de diferente para um almoço ou jantar diferente. Até a minha filha repetiu sem se importar com verde do alho francês.

Ingredientes para 4 pessoas:
250g de massa rigatoni
150g de bacon
1 alho francês
1 cenoura tamanho médio
1 pacote de natas pequeno
2 dentes de alho
Queijo parmesão ralado
Azeite qb
Vinho Branco qb
Sal qb

Preparação:
Colocar a massa a cozer em àgua a ferver já com sal a gosto. Seguir a informação no pacote de massa para o tempo de cozedura pois não costuma falhar. Depois de lavar o alho frances fatie o mesmo em tiras bem finas e corte o baon em cubos e reserve. De seguida, numa frigideira anti-aderente coloque um fio de azeite a gosto, o alho picado e o bacon. Deixe alourar e de seguida coloque o alho francês e a cenoura ralada. Deixe refogar uns minutos e adicione um pouco de vinho branco. Quando a massa terminar a cozedura, escoe a água e junte ao refogado da frigideira. Junte as natas que cortarão o efeito doce do alho francês, mexe tudo muio bem e sirva polvilhando com queijo parmesão a gosto. Tudo isto em aproximadamente 15 a 20 minutos. Delicioso.

Rigatoni de Alho Francês com Bacon

Esta é uma daquelas receitas para se fazer quando o tempo disponvel é uma condicionante e queremos qualquer coisa de diferente para um almoço ou jantar diferente. Até a minha filha repetiu sem se importar com verde do alho francês.

Ingredientes para 4 pessoas:
250g de massa rigatoni
150g de bacon
1 alho francês
1 cenoura tamanho médio
1 pacote de natas pequeno
2 dentes de alho
Queijo parmesão ralado
Azeite qb
Vinho Branco qb
Sal qb

Preparação:
Colocar a massa a cozer em àgua a ferver já com sal a gosto. Seguir a informação no pacote de massa para o tempo de cozedura pois não costuma falhar. Depois de lavar o alho frances fatie o mesmo em tiras bem finas e corte o baon em cubos e reserve. De seguida, numa frigideira anti-aderente coloque um fio de azeite a gosto, o alho picado e o bacon. Deixe alourar e de seguida coloque o alho francês e a cenoura ralada. Deixe refogar uns minutos e adicione um pouco de vinho branco. Quando a massa terminar a cozedura, escoe a água e junte ao refogado da frigideira. Junte as natas que cortarão o efeito doce do alho francês, mexe tudo muio bem e sirva polvilhando com queijo parmesão a gosto. Tudo isto em aproximadamente 15 a 20 minutos. Delicioso.

domingo, 18 de outubro de 2009

Pão Rústico Nacional

Este Pão Rústico foi feito com base na farinha preparada da Nacional para Pão Rústico. Não acreditei muito na fotografia que vem no pacote de farinha, mas ainda assim fui tentar fazer o meu melhor tendo já em consideração algumas dicas de outros Mestres das MFP e com duas ou três alterações de minha cabecinha. Ainda não é uma receita de pão, mas uma amostra do que se pode tirar de uma MFP sem muito esforço. Mas vamos então à nossa obra.
Colocar no recipiente da MFP 350 ml de àgua morna, adicionar uma medida pequena de fermento de pão e 500g de farinha Nacional Pão Rústico. Seleccionar o programa para Pão Básico, 750g e tostagem a gosto. Sem mais trabalho ficou uma delicia.

Pão Rústico Nacional

Este Pão Rústico foi feito com base na farinha preparada da Nacional para Pão Rústico. Não acreditei muito na fotografia que vem no pacote de farinha, mas ainda assim fui tentar fazer o meu melhor tendo já em consideração algumas dicas de outros Mestres das MFP e com duas ou três alterações de minha cabecinha. Ainda não é uma receita de pão, mas uma amostra do que se pode tirar de uma MFP sem muito esforço. Mas vamos então à nossa obra.
Colocar no recipiente da MFP 350 ml de àgua morna, adicionar uma medida pequena de fermento de pão e 500g de farinha Nacional Pão Rústico. Seleccionar o programa para Pão Básico, 750g e tostagem a gosto. Sem mais trabalho ficou uma delicia.

Cartuxa 2006 Tinto

Cartuxa 2006
Data da Prova: 17 Outubro 2009

Características
Tipo:
Tinto
Castas: Alfroxeiro, Aragones-Castelão, Moreto, Tinta Caiada, Trincadeira e Castelão

Região: Alentejo

Teor Alcoolico: 14,5 %
Produtor: Fundação Eugénio de Almeida
Preço Médio: 14€ a 16€

Acerca do Vinho (Rótulo)
Estes vinhos associam a sua qualidade ao nome dos monges Cartuxos que desde 1587 levam uma vida solitária de oração no Convento de Santa Maria Scala Coeli em Évora. (...) Tendo sido sujeito a um estágio em madeira de carvalho e garrafa, apresenta aroma elegante e complexo, sabor persistente e boa estrutura que lhe assegura longevidade.

Prova
Estava nessa noite a consumir Cartuxa Branco e continuei no Cartuxa, agora Tinto, para acompanhar o prato de carne. Confesso que prefiro os tintos e assim tentei dar uma atenção mais promenorizada a certos aspectos deste vinho. Primeira nota: é um vinho Alentejano, com um aroma intenso a frutos maduros e alguma madeira. Apresenta uma cor escura, um granada marcante que se confunde com o aspecto de um sumo de frutos silvestres bem maduros. Na boca apresenta um sabor persistente a frutos secos muito agradável. Que posso dizer eu que pouco sei destas coisas: gostei!

Companhia
Lombo de Porco Assado no Forno

Classificação: 16/20

Cartuxa 2006 Tinto

Cartuxa 2006
Data da Prova: 17 Outubro 2009

Características
Tipo:
Tinto
Castas: Alfroxeiro, Aragones-Castelão, Moreto, Tinta Caiada, Trincadeira e Castelão

Região: Alentejo

Teor Alcoolico: 14,5 %
Produtor: Fundação Eugénio de Almeida
Preço Médio: 14€ a 16€

Acerca do Vinho (Rótulo)
Estes vinhos associam a sua qualidade ao nome dos monges Cartuxos que desde 1587 levam uma vida solitária de oração no Convento de Santa Maria Scala Coeli em Évora. (...) Tendo sido sujeito a um estágio em madeira de carvalho e garrafa, apresenta aroma elegante e complexo, sabor persistente e boa estrutura que lhe assegura longevidade.

Prova
Estava nessa noite a consumir Cartuxa Branco e continuei no Cartuxa, agora Tinto, para acompanhar o prato de carne. Confesso que prefiro os tintos e assim tentei dar uma atenção mais promenorizada a certos aspectos deste vinho. Primeira nota: é um vinho Alentejano, com um aroma intenso a frutos maduros e alguma madeira. Apresenta uma cor escura, um granada marcante que se confunde com o aspecto de um sumo de frutos silvestres bem maduros. Na boca apresenta um sabor persistente a frutos secos muito agradável. Que posso dizer eu que pouco sei destas coisas: gostei!

Companhia
Lombo de Porco Assado no Forno

Classificação: 16/20

Cartuxa 2006 Branco

Cartuxa 2006
Data da Prova: 17 Outubro 2009

Características
Tipo:
Branco
Castas: Antão Vaz, Arinto e Roupeiro

Região: Alentejo

Teor Alcoolico: 13 %
Produtor: Fundação Eugénio de Almeida
Preço Médio: 12 €

Prova
Apesar de já não escolher um vinho branco para uma refeição a algum tempo, a ocasião falou por si e aceitei acompanhar uma entrada de camarão com este branco de qualidade. A primeira coisa que se destaca é a cor brilhante, cristalina e citrina que apresenta. Os aromas são bastante simples e doces que é complementado pelo sabor doce a frutos tropicais, final persistente e agradavelmente fresco. O meu irmão sentiu também um leve travo a mel, mas eu fiquei-me apenas pelos frutos. Deve ser consumido bem fresco.

Companhia
Camarão Frito com Pimentos Vermelhos

Classificação: 15/20

Cartuxa 2006 Branco

Cartuxa 2006
Data da Prova: 17 Outubro 2009

Características
Tipo:
Branco
Castas: Antão Vaz, Arinto e Roupeiro

Região: Alentejo

Teor Alcoolico: 13 %
Produtor: Fundação Eugénio de Almeida
Preço Médio: 12 €

Prova
Apesar de já não escolher um vinho branco para uma refeição a algum tempo, a ocasião falou por si e aceitei acompanhar uma entrada de camarão com este branco de qualidade. A primeira coisa que se destaca é a cor brilhante, cristalina e citrina que apresenta. Os aromas são bastante simples e doces que é complementado pelo sabor doce a frutos tropicais, final persistente e agradavelmente fresco. O meu irmão sentiu também um leve travo a mel, mas eu fiquei-me apenas pelos frutos. Deve ser consumido bem fresco.

Companhia
Camarão Frito com Pimentos Vermelhos

Classificação: 15/20

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Máquina de Fazer Pão

Já andava a namorar a MFP (Máquina de fazer Pão) a algum tempo. Tenho acompanhado com bastante curiosidade e interesse as experiências do Red e cada vez me convencia mais que queria experimentar. Depois de muito analisar tudo muito bem, lá comprei a dita cuja. Agora poderei também aqui colocar algumas das minhas investidas como Padeiro e ser mais um que poderá ajudar na decisão de compra ou não de uma máquina deste género a quem ande com a ideia na cabeça.
Confesso, desde já, que a minha compra não tem como objectivo fazer poupança nos gastos com a compra de Pão ao contrário de muitos que reconhecem este ponto como primordial, todavia embora reconheça que os gastos são bem menores decidi-me pela compra apenas pelo gosto de tentar fazer Pão de mil e uma formas e assim experimentar outros campos no meu prazer culinário.

Máquina de Fazer Pão

Já andava a namorar a MFP (Máquina de fazer Pão) a algum tempo. Tenho acompanhado com bastante curiosidade e interesse as experiências do Red e cada vez me convencia mais que queria experimentar. Depois de muito analisar tudo muito bem, lá comprei a dita cuja. Agora poderei também aqui colocar algumas das minhas investidas como Padeiro e ser mais um que poderá ajudar na decisão de compra ou não de uma máquina deste género a quem ande com a ideia na cabeça.
Confesso, desde já, que a minha compra não tem como objectivo fazer poupança nos gastos com a compra de Pão ao contrário de muitos que reconhecem este ponto como primordial, todavia embora reconheça que os gastos são bem menores decidi-me pela compra apenas pelo gosto de tentar fazer Pão de mil e uma formas e assim experimentar outros campos no meu prazer culinário.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Hotel Tryp Colina do Castelo - Castelo Branco

O Hotel Tryp Colina do Castelo, em Castelo Branco, é um Hotel de 3 estrelas situado na colina de acesso ao Castelo da Cidade e que tem uma visão priveligiado de toda a região envolvente. Uns metros acima e, do alto das muralhas, temos a visão total da parte antiga da cidade que logo nos chama a visitá-la.
O Hotel em si, com já havia dito, conta com apenas 3 estrelas na sua classificação, mas recebe-nos com muito mais que isso. O Hall de entrada é elegante, espaçoso e acolhedor e os quartos fazem cada hospede sentir-se em casa. O pequeno almoço tipo buffet é recheado das habituais presenças, mas conta também com algumas doçarias da região e outras delicias que nos fazem desde logo abrir o apetite.
Fazem parte ainda do Hotel o Health Club com piscina aquecida, sauna, banho turco, hidromassagem, dois campos de squash e três de ténis. Muita oferta para o pouco que se esperava. Aprovado e recomendado.

Hotel Tryp Colina do Castelo - Castelo Branco

O Hotel Tryp Colina do Castelo, em Castelo Branco, é um Hotel de 3 estrelas situado na colina de acesso ao Castelo da Cidade e que tem uma visão priveligiado de toda a região envolvente. Uns metros acima e, do alto das muralhas, temos a visão total da parte antiga da cidade que logo nos chama a visitá-la.
O Hotel em si, com já havia dito, conta com apenas 3 estrelas na sua classificação, mas recebe-nos com muito mais que isso. O Hall de entrada é elegante, espaçoso e acolhedor e os quartos fazem cada hospede sentir-se em casa. O pequeno almoço tipo buffet é recheado das habituais presenças, mas conta também com algumas doçarias da região e outras delicias que nos fazem desde logo abrir o apetite.
Fazem parte ainda do Hotel o Health Club com piscina aquecida, sauna, banho turco, hidromassagem, dois campos de squash e três de ténis. Muita oferta para o pouco que se esperava. Aprovado e recomendado.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Quinta do Carmo 2001 Tinto

Quinta do Carmo 2001
Data da Prova:
16 Agosto 2009


Características
Tipo:
Tinto
Castas:
Aragonês, Alicante Bouschet, Cabernet Sauvignon, Syrah, Trincadeira e Castelão
Região: AlentejoTeor Alcoolico: 14%
Produtor: Sociedade Agricola Quinta do Carmo SA
Preço Médio: 12,5€ a 15

Acerca do Vinho (Rótulo)

Os antigos vinhedos deram a notoriedade aos vinhos da Sociedade Quinta do Carmo, S.A. Desde 1992, os Domaines Barons de Rothschild (Lafite) e, mais tarde, o sócio Senhor Comendador José Berardo, levaram à propriedade o seu renascimento, sendo acompanhado de novas plantações e de uma adega renovada. Plantadas em terrenos argilo-xistosos, as castas Aragonês, Alicante Bouschet, Trincadeira e Castelão, complementadas agora com Cabernet Sauvignon e Syrah no vinho da Quinta do Carmo, com renome pela sua concentração e elegância. Os métodos de cultura e vinificação respeitam a tradição com integração das novas tecnologias que permitem exprimir o melhor da tipicidade do Alentejo. O vinho passa por um estágio de um ano em barricas de carvalho francês, antes de ser engarrafado na Quinta.

Prova
Apresenta uma cor rubi muito escura, demonstrando muita concentração. Os aromas são também bastante marcados a frutos maduros e uma leve presença a madeira que se pode dever ao facto de ter tido um estágio em Carvalho Francês de um ano. O final é persistente, mas de uma complexidade acima da média. Gostei deste vinho, principlamente da persistência do paladar e do aroma verdadeiramente a frutos vermelhos.

Companhia
Acompanhou Frango à Brás no Forno

Classificação: 15/20

Quinta do Carmo 2001

Quinta do Carmo 2001
Data da Prova:
16 Agosto 2009


Características
Tipo:
Tinto
Castas:
Aragonês, Alicante Bouschet, Cabernet Sauvignon, Syrah, Trincadeira e Castelão
Região: Alentejo
Teor Alcoolico: 14%
Produtor: Sociedade Agricola Quinta do Carmo SA
Preço Médio: 12,5€ a 15

Acerca do Vinho (Rótulo)

Os antigos vinhedos deram a notoriedade aos vinhos da Sociedade Quinta do Carmo, S.A. Desde 1992, os Domaines Barons de Rothschild (Lafite) e, mais tarde, o sócio Senhor Comendador José Berardo, levaram à propriedade o seu renascimento, sendo acompanhado de novas plantações e de uma adega renovada. Plantadas em terrenos argilo-xistosos, as castas Aragonês, Alicante Bouschet, Trincadeira e Castelão, complementadas agora com Cabernet Sauvignon e Syrah no vinho da Quinta do Carmo, com renome pela sua concentração e elegância. Os métodos de cultura e vinificação respeitam a tradição com integração das novas tecnologias que permitem exprimir o melhor da tipicidade do Alentejo. O vinho passa por um estágio de um ano em barricas de carvalho francês, antes de ser engarrafado na Quinta.

Prova
Apresenta uma cor rubi muito escura, demonstrando muita concentração. Os aromas são também bastante marcados a frutos maduros e uma leve presença a madeira que se pode dever ao facto de ter tido um estágio em Carvalho Francês de um ano. O final é persistente, mas de uma complexidade acima da média. Gostei deste vinho, principlamente da persistência do paladar e do aroma verdadeiramente a frutos vermelhos.

Companhia
Acompanhou Frango à Brás no Forno

Classificação: 15/20

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Doce de Amora Silvestre

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Este ano já tinha ido apanhar umas amoras aquando de uma volta de bicicleta mas comias todas como goluseima. Mas os meus Pais trouxeam-me mais um saco delas da terrinha e para não deixar estragar este fruto tão bom decidi fazer uma doce com parte delas.

Ingredientes:
- 1 kl Amoras silvestres
- 800 g de Açúcar
- 1 Limão

Preparação:
Lave muito bem as amoras. De seguida, coloque numa panela o sumo do limão e 800 g de Amoras. Vá adicionando o açúcar e reserve as restantes 200 g de Amoras. Vá mexendo para não queimar e ao mesmo tempo vá esborachando as Amoras no tacho.. Pode-se triturar com a varinha mágica caso prefira disfarçar as sementes das amoras. Após obter um aspecto consistente tipo mel adicione as restantes amoras e vá mexendo com cuidado para não desfazer estas. Tenha cuidado para deixar demasiado tempo ao lume ou o doce ficará tipo caramelo.

Doce de Amora Silvestre

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Este ano já tinha ido apanhar umas amoras aquando de uma volta de bicicleta mas comias todas como goluseima. Mas os meus Pais trouxeam-me mais um saco delas da terrinha e para não deixar estragar este fruto tão bom decidi fazer uma doce com parte delas.

Ingredientes:
- 1 kl Amoras silvestres
- 800 g de Açúcar
- 1 Limão

Preparação:
Lave muito bem as amoras. De seguida, coloque numa panela o sumo do limão e 800 g de Amoras. Vá adicionando o açúcar e reserve as restantes 200 g de Amoras. Vá mexendo para não queimar e ao mesmo tempo vá esborachando as Amoras no tacho.. Pode-se triturar com a varinha mágica caso prefira disfarçar as sementes das amoras. Após obter um aspecto consistente tipo mel adicione as restantes amoras e vá mexendo com cuidado para não desfazer estas. Tenha cuidado para deixar demasiado tempo ao lume ou o doce ficará tipo caramelo.

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